AIG conversa com adolescentes sobre diversidade

Participaram da oportunidade 220 jovens entre 15 e 16 anos


aig081116Em comemoração ao Mês Global da Diversidade na AIG e também aproveitando a Semana do Voluntariado do setor de seguros, que acontece em outubro, a seguradora reuniu um grupo de funcionários no último dia 27 para realizar uma atividade voltada ao público jovem.

Voluntários dos grupos de funcionários da AIG “Todos Pelas Mulheres” e “Diversitas/LGBT”, com o apoio da equipe de Comunicação Corporativa, apresentaram um conteúdo informativo e lúdico sobre respeito e diversidade no mercado de trabalho, abordando questões raciais, sexuais e de gênero, para alunos do Ensino Médio da ETEC Profª Dra. Doroti Quiomi Kanashiro, no bairro de Pirituba, em São Paulo. Ao todo, 220 jovens entre 15 e 16 anos ouviram atentamente as mensagens dos funcionários da AIG.

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“Essa iniciativa nasceu da ideia combinar duas importantes celebrações da AIG em outubro – Diversidade e Voluntariado – às ações que os nossos funcionários já desenvolvem dentro e fora da companhia. Então, por que não levar essas mensagens a adolescentes que vivem essas questões em seu dia a dia?”, comenta Lúcio Mocsányi, Superintendente de Comunicação Corporativa da AIG Brasil.

A ETEC Pirituba se mostrou aberta para tratar o tema com seus alunos, no intuito de encorajá-los e informá-los sobre como as empresas olham a pluralidade no mundo de hoje. “Ficamos muito gratos à AIG por nos proporcionar uma discussão tão atual. A escola é um ambiente de aprendizado não só acadêmico, portanto, tivemos a oportunidade de dialogar sobre questões humanas e pessoais. Isso é muito valioso”, ressalta Eliane Leite, Diretora da ETEC.

Após reproduzirem uma dinâmica sobre educação, condição familiar, poder aquisitivo, gênero, raça e preferência sexual, o encontro seguiu com apresentações sobre comportamento e diversidade no ambiente corporativo. O impacto nos alunos foi percebido imediatamente. “A julgar pela atenção, participação e interesse de todos, saíram daquela sala pessoas que tiveram a oportunidade de ouvir e aprender muito sobre uma maneira mais respeitosa de viver e conviver”, conclui Mocsányi.

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