Equívoco quanto ao custo de um seguro reduz proteção de renda da população

É o que revela um estudo da Zurich Seguros

Estudo realizado pela Zurich em parceria com a Universidade de Oxford aponta que 49% dos brasileiros estariam dispostos a pagar quase o dobro do valor real de um produto contra perda de renda. Mas por falta de informação, consideram que o custo ultrapassa suas expectativas, e acabam por não comprar a proteção.

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Ou seja, uma percepção equivocada reduz a proteção da sociedade contra a perda repentina de renda: as pessoas pensam que o custo destes produtos é mais alto do que estão dispostas a pagar quando cada tipo de proteção* pode ser contratada por menos de 5% dos rendimentos pessoais. No entanto, cerca de 49% considerariam pagar 6% ou mais de suas receitas para se prevenirem contra a perda repentina de renda. E outros 40% dos participantes responderam que considerariam pagar até 5% de seus rendimentos.

O Estudo Zurich – Falhas na Proteção de Renda/2016 realizado em 11 países mostra ainda que somente 19% dos pesquisados têm seguro contra perda de renda devido a morte. É o pior índice entre os 11 países participantes. E apenas 22% têm alguma proteção para casos de doença grave ou invalidez.

“A Zurich realizou este Estudo para entender o cenário atual e poder compartilhar informações sobre o tema com o mercado em busca de soluções que atendam a população desprotegida. Os dados também deixam clara a necessidade de um esforço conjunto entre governo, mercado/iniciativa privada e indivíduos, para a redução das falhas na proteção de renda”, afirma Edson Franco, CEO da Zurich no Brasil.

*Seguro de Vida; Seguro contra doença grave e/ou invalidez; Previdência Complementar.

Mais sobre o Estudo Zurich – Falhas na Proteção de Renda/2016:

  • Objetiva sensibilizar a sociedade e desenvolver um entendimento sobre as causas e as consequências das falhas na proteção de renda, e o que representam para indivíduos e macroeconomia
  • Realizado pela seguradora Zurich em conjunto com a Universidade de Oxford
  • Mais de 11.500 entrevistas
  • 11 países (Brasil, México, EUA, Reino Unido, Itália, Espanha, Alemanha, Suíça, Malásia, Hong Kong e Austrália)
  • Análises quantitativa e qualitativa, elaboradas de forma contínua para compartilhamento com o público em geral

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