Mulheres são maioria da população brasileira e chamam atenção do mercado segurador

Na Prudential, elas foram responsáveis por um crescimento de 87,8% no número de apólices


A lojista Makelen Chiaradia
A lojista Makelen Chiaradia

O seu próprio futuro, da família e dos filhos sempre foram preocupações das mulheres. Agora, elas estão mais atentas aos produtos de seguros e previdência como forma de proteção a possíveis imprevistos. É o caso da lojista Makelen Chiaradia, que é mãe e há alguns anos já contratou um plano de previdência privada: “Eu acho que é importante para complementar a renda no nosso futuro, já que não sabemos como ele será, e dessa maneira tentamos nos proteger e fazer com que esteja mais garantido”.

Publicidade

A autônoma Débora Ellwanger Moglie
A autônoma Débora Ellwanger Moglie

Para a autônoma Débora Ellwanger Moglie, mãe de três filhos, a família vem em primeiro lugar. Eu acho o seguro de vida algo muito importante porque o meu avô deixou para mim e me beneficiou bastante, com essa ajuda eu consegui proporcionar estudos aos meus filhos, fiz cursos e contei com auxílios, então um seguro que se faça bem feito e saiba para quem vai destinar esse dinheiro, faz toda diferença”, conta.

Ana Reis dos Santos é funcionária pública
Ana Reis dos Santos é funcionária pública

Já a funcionária pública Ana Reis dos Santos contou com o importante amparo do seguro auto. “O seguro é muito importante, pois quando acontece o problema temos de onde tirar; No meu caso, o meu carro alagou e foi determinante ter esse suporte neste momento”, comenta. “O automóvel era o transporte da família, se não tivesse seguro ia ficar um bom tempo sem carro, era um valor considerável e aqui em São Paulo é fundamental ter para poder trabalhar e fazer as atividades da família”, complementa.

Com essa experiência positiva, Ana também está analisando contratar um novo seguro: o residencial. “Estou pensando em fazer um seguro do imóvel, dei uma olhada na internet nos valores e considerei um valor em conta”, diz. “Eu não abro mão do seguro, na realidade penso que se de repente acontece um acidente ou algo assim, é importante ter”, argumenta.

Publicidade

Patricia Freitas é Vice-Presidente Sênior de Parcerias Comerciais da Prudential
Patricia Freitas é Vice-Presidente Sênior de Parcerias Comerciais da Prudential

Na Prudential, nos últimos cinco anos, o público feminino foi responsável por um crescimento de 87,8% no número de apólices emitidas pela empresa. “Hoje temos 52% da população brasileira sendo mulheres e quando pensamos nelas chefiando lares estamos em 37%, um número que vem crescendo a cada ano. Isso é o resultado do equilíbrio na sociedade, a mulher como protagonista em equilíbrio com o homem também com esse papel”, pondera a Vice-Presidente Sênior de Parcerias Comerciais, Patricia Freitas.

A corretora de seguros Ana Stank
A corretora de seguros Ana Stank

Quem também percebe o maior interesse feminino na contratação é a corretora de seguros Ana Stank. Ela acompanha as mudanças comportamentais do mercado segurador há mais de doze anos, pois seu pai também era corretor. “Hoje em dia eu trabalho em cima de clientes que são mais velhos como clientes do que eu no seguro, e os clientes que eu tenho eram de pais de família que procuravam o seguro para se blindar se acontecesse algo com eles e desestabilizasse a família, mas atualmente o que eu noto é que os pais procuram o seguro não só para eles, mas para as esposas também, porque elas tem uma participação muito grande na renda da família”, afirma. “A procura de seguro para mulheres é muito maior porque elas também tem uma importância significativa e com certeza uma preocupação muito maior em relação ao seguro e a se proteger”, acrescenta.

A Prudential também percebeu que elas já ocupam 38,84% da base de clientes totais da companhia. “Isso é o reflexo de uma sociedade que se desenha de uma forma mais diversificada, da mulher atuando no mercado de trabalho e chefiando lares, é a evolução que nós esperávamos e está acontecendo”, sinaliza. Além disso, a faixa etária de contratação mais impactante são de mulheres entre 30 e 39 anos.

“O seguro de vida individual tem o claro objetivo da proteção familiar e essa é uma idade mais propícia a se ter os primeiros filhos, então naturalmente se associa e se traz a necessidade disso”, comenta Patricia Freitas.

“Essa é uma idade também de mais maturidade profissional, provavelmente conquistando novos postos de trabalho e tendo a possibilidade até de fazer um planejamento financeiro, que passa por investimentos, por uma previdência e também por um seguro de vida para proteção”, acrescenta.

Além disso, Patricia ainda ressalta que o corretor de seguros é o profissional mais indicado para que a contratação seja feita de acordo com a real necessidade do cliente. “Considero importante contar com uma assessoria especializada do corretor de seguros para fazer um bom planejamento que concilie o presente e o futuro, atendendo realmente as necessidades do segurado e é importante ter um profissional que possa te desenhar algo baseado nisso”, destaca. “Nós prezamos muito que o cliente adquira o que ele realmente precisa e para isso contamos com assessoria especializada através dos nossos parceiros corretores”, finaliza.

Artigos Relacionados