Entenda a cobrança de bagagem de mão das aéreas e como evitar o custo extra

Omint orienta viajantes sobre condutas a serem adotadas antes e durante o check-in e como proceder em casos de extravio de bagagens

Bagagens de mão em voos nacionais que ultrapassarem o peso e altura determinados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) serão despachadas nos check-ins das principais companhias aéreas do país, acarretando custos ao viajante. A boa notícia é que com informação e alguns cuidados, dá para evitar surpresas antes do embarque.

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“Uma maneira de evitar esse custo extra é se atentar a mudança e, acima de tudo, saber que, em todas as passagens, valem as regras do contrato com a operadora do voo”, afirma Fabio Pessoa, Head do segmento de Seguro Viagem na Omint.

A obrigatoriedade do despacho de bagagem de mão fora do padrão entrou em vigor em 25 de abril nos aeroportos Juscelino Kubitschek, em Brasília; Afonso Pena, em Curitiba; Viracopos (Campinas) e no Aluísio Alves, em Natal. A partir de 23 de maio, bagagens de mão maiores e mais pesadas serão despachadas em outros dez aeroportos do país, listados no site da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas). Gol, Azul, Avianca e Latam vão fazer as cobranças que começam a partir de R$ 59.

O que vai mudar no check-in?

A partir de agora, os passageiros devem levar em consideração as medidas e o peso máximo para bagagens de mão para voos nacionais e internacionais para evitarem qualquer tipo de contratempo no embarque. Importante ressaltar que elas podem variar conforme a companhia aérea:

Divulgação
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Para reforçar as mudanças de procedimento nos aeroportos, a Abear criou uma campanha informativa nos 15 aeroportos fiscalizando o tamanho e peso das bagagens e orientando sobre a alteração que viria, entre os meses de abril e maio. O objetivo da mudança, segundo a associação, é agilizar o fluxo de clientes nas áreas de embarque, trazendo mais conforto a passageiros e evitando atrasos. Isso porque, desde o início da cobrança pelas bagagens despachadas, aumentou o número de viajantes com bagagens de mão fora dos padrões exigidos.

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O que muda na compra da passagem?

De acordo com o executivo da Omint, o viajante deve saber o que está sendo oferecido pela companhia área antes mesmo de comprar a passagem para evitar surpresas desagradáveis. “Ao comparar os preços das passagens, o cliente tem que levar em consideração o peso, as dimensões, ou a quantidade de bagagem de mão e despachada permitida em cada tarifa. Muitas vezes o barato pode sair caro e, por isso, é primordial ler tudo com atenção para saber exatamente que tipo de passagem ele está comprando”.

Uma vez comprada a passagem, o viajante também deve estar a par dos contratempos que podem acontecer com suas malas durante sua viagem, como extravios e avarias. “Caso haja extravio, é importante que o cliente informe o ocorrido à empresa aérea, assim que constatar sua falta. Essa comunicação deve ser feita junto aos meios de contato disponíveis da empresa aérea ou de sua representante, de preferência na sala de desembarque ou em local indicado por ela”, comenta Pessoa.

Avaria e extravio de bagagem: recorra ao um seguro viagem

O Seguro Viagem Omint realiza integralmente a ponte entre segurado e companhia aérea em caso de demora e extravio. “Vale ressaltar que o extravio é formalizado pelo seguro apenas após o reconhecimento pela companhia aérea. Sendo ela responsabilizada ou não, a Omint Seguro Viagem apresenta o diferencial de realizar a cobertura completa, com indenização total e atendimento altamente qualificado nesses momentos delicados”, esclarece o executivo.

É aconselhável que o viajante sempre leve uma bagagem de mão com uma muda de roupas limpas, medicamentos e itens de higiene pessoal para ter como suprir necessidades básicas em caso de extravio. “Além disso, conforme as próprias orientações de segurança dos aeroportos, não é indicado despachar na mala celulares, eletrônicos portáteis, celulares, joias, dinheiro, cartões de crédito ou mesmo objetos de valor. Eles aparecem no raio-x e podem chamar a atenção de contraventores”, finaliza Pessoa.

A Omint iniciou suas operações no Brasil em 1980, com o lançamento do primeiro plano de saúde voltado ao segmento de alto padrão do país, setor em que hoje é líder de mercado. A Omint Saúde está entre as 500 maiores empresas do país, ocupando a 11ª posição em saúde, de acordo com o Ranking Exame Melhores e Maiores 2018.

O Grupo Omint atua no segmento de viagem desde 2011, sendo parceira da International Assistance Group (IAG), considerada a mais completa associação de empresas especializadas em assistência em viagem pelo mundo. Posteriormente, com a Omint Seguros, passou a comercializar apólices individuais e coletivas para empresas – além de passar a operar no ramo de seguro de pessoas, comercializando seguros de vida em grupo e individual.

O Grupo Omint faturou R$ 1,5 bilhão em 2018, resultado de crescimento orgânico e sustentável.

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