Geração Y é a que mais se preocupa com seus smartphones e os enxerga como um patrimônio a ser preservado

Pesquisa feita pela corretora online BemMaisSeguro constatou que grupo representa 60% dos segurados da empresa

Os Millennials, também conhecidos como a “Geração Y”, é o grupo mais preocupado com o valor de seus smartphones, segundo dados de pesquisa feita pela BemMaisSeguro, corretora de seguros on-line especializada em proteções para eletrônicos. A faixa etária representa 60% dos segurados da empresa, o que desmente o perfil frequentemente classificado como distraído e despreocupado dos nascidos entre os anos de 1981 e 1996, que hoje são adultos economicamente ativos e muitos veem o celular como mais que um meio de comunicação eficaz, mas também como um instrumento produtivo, especialmente no cenário de alto desemprego formal vivenciado no Brasil hoje.

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O levantamento foi feito em julho de 2019, a partir do envio de formulários online para a base de segurados ativos, e contou com 97,6% de retornos completos e 2,4% de parciais. A motivação principal alegada pelos respondentes para a adesão à proteção ao celular é o anseio em sentirem-se seguros em qualquer situação enquanto estão em posse do aparelho, com 47% da amostragem analisada tendo dado essa resposta.

“Essa preocupação vai de encontro à uma percepção que temos, de que para a Geração Y, o smartphone extrapola a função inicial de tornar a troca de mensagens e interação com pessoas distantes fisicamente mais assertiva e vantajosa economicamente”, admite Marcel Giacon, Superintendente de Produtos e Digital da BemMaisSeguro.

Do montante pesquisado, 98% possuem aparelhos novos e mais de 70% são assinantes de planos pós-pagos em suas operadoras de telefonia móvel, o que denota ainda um uso acima da média do celular e, portanto, maior necessidade de que o mesmo opere em perfeitas condições e com todas as funcionalidades à disposição independente do cenário.

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“Entre os nossos segurados, 85% possuem apenas um smartphone, então, definitivamente, o celular para eles é um patrimônio a ser preservado”, analisa o executivo. “Além disso, 49% da base planeja ficar no mínimo três anos com o mesmo aparelho, portanto, para o consumidor o smartphone é percebido como um investimento e a nossa obrigação é garantir que seja”, finaliza Giacon.

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