Dia do Idoso: conheça as academias para o cérebro

Cuidar da saúde do cérebro melhora o desempenho nos desafios do dia a dia e garante longevidade e qualidade de vida para público 60+

Dia 1º de outubro é comemorado o Dia Internacional do Idoso. A expectativa de vida do brasileiro aumentou significativamente nos últimos anos. Segundo dados, em 2030 terá mais idosos do que crianças pela primeira vez na história do país. Atualmente, a média de vida de brasileiro é 75 anos e nas mulheres, 79. Em 2050, um em cada três brasileiros terão a idade maior que 60 anos.

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O que tudo isso representa? Além de ser um fator que representa o aumento da longevidade, também mostra uma grande tendência: a necessidade de novas alternativas que garantam uma mente ativa e uma maior qualidade de vida. Ficar mentalmente afiado e enfrentar o declínio cognitivo natural relacionado ao envelhecimento está se tornando uma prioridade máxima, uma vez que a expectativa de vida está aumentando no mundo.

Muita gente hoje se preocupa em ir à academia para malhar os músculos do corpo, mas esquece um órgão muito importante: o cérebro. Com exercícios que estimulam neurônios, é possível melhorar habilidades como memória, concentração e raciocínio.

Cada vez mais, a população 60+ investe em manter uma mente ativa, de maneira a se sentir parte da sociedade e também, buscando alternativas de atenuar os efeitos de uma perda cognitiva ou dos sintomas da depressão, desafios na vida de alguns idosos. A expectativa de vida aumentou, mas de nada adianta chegar aos 90 sem independência e saúde mental. Com cérebro ativo, é possível manter-se jovem, trabalhando, viajando, empreendendo e comemorando novas conquistas, garantindo qualidade de vida e um envelhecimento saudável.

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Mas como funciona uma academia para o cérebro? No Supera, empresa pioneira em ginástica para o cérebro no Brasil, os halteres dão lugar ao ábaco, principal ferramenta do curso que serve para fazer cálculos de forma prazerosa e bem diferente. Com a prática, é possível sentir melhoras significativas no desempenho.

E as atividades aeróbicas? Em uma academia de ginástica para o cérebro, elas ganham outro nome: as neuróbicas. São atividades que fazem com que seu cérebro saia da zona de conforto, criando novas conexões. E se você está pensando em algo chato e cansativo, está muito enganado. Quer exemplos de neuróbicas? Escovar os dentes com a mão não dominante, andar de costas, mudar o relógio de pulso, fazer um novo trajeto para o trabalho… Tudo isso pode ser – além de saudável! – muito divertido.

Além disso, na academia para o cérebro os alunos usam jogos de tabuleiro, individuais ou em grupo, desenvolvendo habilidades cognitivas e socioemocionais, como estratégica, relacionamento e autoconfiança.

As apostilas com exercícios exclusivos, dinâmicas em grupo e vídeos motivacionais também fazem parte da academia, contribuindo para a aplicação de uma metodologia efetiva, que transforma a vida das pessoas.

Os professores destas academias são capacitados para orientar os alunos no uso dos “equipamentos”, estimulando-os a pensar nos desafios propostos e a solucioná-los sozinhos. Milhares de idosos brasileiros têm encontrado nas aulas de ginástica cerebral do Método SUPERA uma forma leve e lúdica de manter a mente ativa e, mais do que isso, de resgatar autoestima e independência. No SUPERA, eles também fazem amigos em um ambiente agradável e seguro.

“Eu sentia necessidade de exercitar o cérebro, principalmente porque tenho caso de Alzheimer na família. O curso veio em boa hora, com minha aposentadoria. Percebi melhoras na memória, nas atividades do dia a dia, como lembrar onde guardei as coisas, horários de consultas médicos e outras tarefas”, afirma a aluna Maria Santana de Souza, 71 anos, aluna do SUPERA Londrina (PR).

“Graças à neuroplasticidade – capacidade do cérebro em se modificar e criar novas conexões neurais -, a ginástica cerebral mantém as funções do cérebro, sem os efeitos colaterais dos remédios”, explica Antônio Carlos Perpétuo, fundador do método Supera.

O cérebro é um dos órgãos mais importantes e essenciais para a sobrevivência. Sem ele não teríamos a capacidade de raciocinar, pensar e ter sentimentos. Além disso, o funcionamento do corpo também depende do cérebro.

“Para ter uma vida saudável, não se pode deixar o cérebro nem o corpo de lado. É preciso praticar atividades físicas regularmente, dormir bem, beber muita água, ter uma alimentação balanceada e não se esquecer do órgão mais importante do nosso corpo. Exercitá-lo com desafios na medida certa é o grande segredo para a longevidade”, completa Perpétuo.

Para saber mais, acesse este endereço.

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