Jacqueline Carvalho aposta no otimismo aliado a responsabilidade para sucesso das corretoras

Delegada do Sincor-RS responde pela Região Sul do Estado

A presença feminina na corretagem de seguros é uma realidade cada vez mais intensa no setor. De acordo com a Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), as mulheres representam 38% dos corretores ativos na Região Sul do Brasil. Prova disso, no Rio Grande do Sul, elas chegam a 39,5%.

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A composição do Sindicato dos Corretores gaúchos (Sincor-RS) também reflete esse fato, pois conta com três integrantes mulheres na diretoria e duas delegadas. Responsável pela Região Sul do Estado, a delegada Jacqueline Almeida de Andrade Carvalho começou no seguro há 15 anos, de forma independente e acreditando na cultura do segmento. “Fomos crescendo aos poucos, hoje nossa corretora é bastante conhecida em Pelotas e nas localidades próximas, pois trabalhamos com muita responsabilidade e dedicação”, destaca a sócia-proprietária da Firenze Corretora de Seguros.

Jacqueline crê que o papel da mulher faz toda diferença no mercado, mas garante que as dificuldades que encontrou foram as mesmas de qualquer pessoa que estava iniciando. “Quando estamos no começo de um negócio temos muitos desafios e receios que são normais até mesmo de qualquer ramo. O seguro é muito amplo, tem muitos produtos, cada um com suas peculiaridades, e por isso é desafiador tanto para mulheres quanto para homens”, argumenta.

Sempre com otimismo que lhe é visível, ela confia que nos próximos anos é possível que os sindicatos contem cada vez mais com mulheres nas diretorias e até mesmo na presidência. “Nós mulheres temos muitas ideias e temos como ajudar muito o Sincor, o momento é esse, as coisas estão mudando e temos que entrar, apostar e não ter medo”, comenta. “Somos e temos muitas colegas dedicadas”, acrescenta.

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Na Firenze, a prioridade tem sido a responsabilidade com o segurado. “Quando ele contrata o nosso trabalho, ele espera um bom atendimento, e o seguro não é só na hora da contratação, é preciso ter uma atenção especial no pós-venda, na hora de um sinistro”, diz. “Sempre nos dedicamos muito e a nossa felicidade é quando o segurado renova o seguro conosco e diz que acredita no nosso trabalho e o meu conselho é que sempre devemos pensar na pessoa que está fechando o seguro, não pensando que é só um ano, mas fazendo aquele seguro como se fosse para a gente mesmo. Os erros existem, os sinistros e aquelas noites que não dormimos porque estamos com aquele receio do amanhã. Mas a dica é acreditar, pois trabalhando tudo dá certo”, finaliza.

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