Seguro, um aliado maior do que parece

“Brasil está diante do desafio de compreender a cultura do seguro, e tirar proveito dela”

Quando jovens, costumamos olhar para o seguro de vida ou de acidentes pessoais com certo desdém, na verdade um rechaço que oculta o medo de encarar um temor comum a todos. Quem alcança a sabedoria de entender melhor esse tipo de produto, porém, tem uma chance de experimentar justamente o oposto: usufruir mais da vida.

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Mesmo sem ser caracterizado como um ativo financeiro nos moldes de uma carteira de ações ou um título do Tesouro, o seguro é um investimento, sim. E, indo além, o seguro é o investimento mais barato que existe. Por isso, quem tiver mais zelo com seu patrimônio e sua tranquilidade precisa decifrá-lo. É o que impõem as vertiginosas transformações na economia, com seu impacto cada vez mais imediato no cotidiano das famílias.

País em desenvolvimento, mas com históricas deficiências no ensino e pouco afeito a planejamentos a longo prazo, o Brasil está diante do desafio de compreender a cultura do seguro, e tirar proveito dela. A sociedade brasileira, em suas contas recorrentes, inseriu o seguro para objetos, o de veículos, por exemplo. Precisa também se voltar para a proteção pessoal. Assim, verá que essa mudança de foco também repercutirá no bolso, visto que produtos de seguro, dependendo da modalidade, oferecem benefícios adicionais que aliviam permanentemente as despesas rotineiras, e principalmente imprevistos que na verdade poderiam ser previstos por serem inevitáveis.

Para citar alguns exemplos: auxílio para gastos com animais de estimação (conforme o IBGE, hoje há mais cães e gatos nas residências do que crianças, portanto não é nada desprezível esse apoio), descontos em farmácia (e, lembre-se, a população é cada vez mais idosa e, portanto, dependente de medicamentos) e reparos e instalação de eletrodomésticos, entre outros.

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Icatu Seguros no JRS

Vantagens como essas são propiciadas por uma lógica inteligente de negócio: quando a base de segurados é grande, o custo da contratação de serviços, produtos, descontos adicionais se dilui. A cultura do seguro é boa para todos. A seguradora ganha, as empresas a ela conectadas ganham e, principalmente, ganha o cliente, ao ter, além da proteção contratada, benefícios adicionais que vão aliviar o seu orçamento doméstico e ajudar a manter as suas finanças sob controle.

Com as mudanças estruturais em curso, como a da Reforma da Previdência, as pessoas têm de se convencer de que o seguro, com toda a sua variedade de opções e peculiaridades de benefícios, é um aliado mais útil e necessário do que parece.

Por Antonio Tulio Lima Severo, fundador e diretor-presidente da Sabemi Seguradora

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