PFJ Assessoria e Corretora de Seguros oferece qualificação aos corretores de saúde

Empresa estruturou um plano de benefícios

Na última sexta-feira (17), menos de uma semana após ter sido criado o Comitê de Inovação da PFJ Concessionária de Saúde, foi iniciado um programa de ensino com o objetivo de qualificar funcionários, supervisores e corretores de seguros da empresa.

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Uma das metas traçadas pelo Comitê de Inovação é ampliar a base de corretores, como explica, um dos sócios da PFJ Assessoria e Corretagem de Seguros, Fábio Faria. “O plano de benefícios que estamos estruturando para os corretores será um grande diferencial. Queremos liberar os corretores cada vez mais para o processo de negociação e fechamento. Entendo que o papel principal dos corretores é as vendas, e para que eles possam se dedicar e melhorar suas performances, é fundamental que a PFJ fique responsável por todo backoffice”, afirmou.

De acordo com Faria, é preciso realizar uma mudança cultural em no negócio. “Todos precisam ter em mente que somente um time de excelência alcança os melhores resultados. Vamos trabalhar para oferecermos mais que leads (potenciais clientes vindos da internet) para nossos corretores. Sabemos que a produtividade é vital e queremos entregar leads qualificados e para isso estamos estruturando uma “célula de nutrição” para que os corretores sejam mais efetivos. Isso já é desenvolvido pelo Arley na corretora dele”, informou.

De acordo com Arley Boullosa, convidado pelos sócios da PFJ Assessoria e Corretora de Seguros para compor o Comitê, os resultados não poderiam ser diferentes. “Inovar é fazer o novo e não tem relação exclusiva com tecnologia. Crises trazem insegurança e instabilidade, mas também é preciso enxergar oportunidades e sair na frente. Enfrentaremos um processo de dor econômica que vem em três ondas. Tivemos a primeira que foi a parada imediata onde grande parte da economia simplesmente parou devido às medidas e a necessidade do isolamento social. A segunda está acontecendo e irá se prorrogar pelos próximos três meses e diz respeito ao desemprego. Paradas as empresas não tem caixa e não tem condições de manter o quadro funcional anterior à crise. Com previsões negativas para o PIB, e a estimativa é de uma retração de até 6%, vem o desemprego. Em seguida vem a terceira onda que é o corte nos investimentos. Empresas já engavetaram seus projetos de ampliação e crescimento. O que queremos fazer é quebrar a lógica e investir em ações que prepare a PFJ para o período pós crise. Entendemos que quem estiver melhor preparado vai sair na frente e conseguir se recuperar, crescer e aumentar o market share”, explicou.

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Boullosa informou que tudo realizado em uma empresa e uma corretora não é diferente, e precisa ter foco em melhoria de resultados. “Testar, errar, testar, acertar, corrigir rápido, mudar, testar novamente. É isso que precisamos fazer. Medir absolutamente tudo para chegarmos a um modelo que nos permita crescer. Quanto mais exercitarmos as mudanças e identificarmos o que efetivamente funciona, mais próximos estaremos do nosso objetivo que é ter uma operação melhor para todos. Teremos sucesso quando observarmos crescimento de resultados, receita, novos corretores e uma operação que possa servir de benchmarketig para outras concessionárias”, concluiu.

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