Plataforma Studio registra 170 downloads em menos de 3 horas
Marca foi conquistada na última sexta-feira, 7 de agosto
Quem apostou que os corretores de seguros não adeririam a plataformas inovadoras, cometeu um equívoco. O Marketing Digital já faz parte do cotidiano desses profissionais e prova disso, está na alta demanda de downloads em um curto espaço de tempo. Na última sexta-feira, dia 7 de agosto, a Plataforma Studio, da Startup Cliente Agente, que possui o apoio da Oxigênio – aceleradora de startups da Porto Seguro, obteve 170 downloads de uma única peça, referente à comemoração do Dia dos Pais.
De acordo com o CEO Cliente Agente, Kleber de Paula, este tipo de movimento vai além de somente ter os materiais disponíveis. “Após ter implementado a automação de avisos e um modelo bem próximo de sucesso do cliente, ele viu os acessos aumentarem de forma significativa além de um número crescente de adesões. Houve um dia de junho que tivemos 30 adesões na plataforma”, explicou.
O corretor de seguros que deseja dar continuidade ao seu trabalho acelerando o ciclo de ampliação do relacionamento com os segurados, já percebeu que as redes sociais não são dispensáveis. “Hoje, sabemos que as pessoas passam muito tempo no feed de notícias e verificam as novidades do histories com bastante frequência, com isto, o corretor que abdicar destas ferramentas perde pontos de contato e o cliente vai buscar informações com quem está presente. O ambiente digital imita o físico”, revelou. Kleber acrescentou que o Marketing Digital é como comer frutas ou ir à academia. “Se deseja ter resultados, o Marketing Digital precisa virar um hábito. Ao invés de só disponibilizar os materiais, a startup está lembrando os usuários sobre seus novos compromissos. Estamos ajudando os corretores que desejam entender, os pedidos de apoio são muitos e sabemos o que o pessoal precisa. Quanto mais o corretor aderir, maior será a força da plataforma para ajudar”, comentou.
A Startup Cliente Agente acredita na colaboração em todos os aspectos, e alerta ainda que os corretores não panfletem nas redes sociais, mas mostrem os benefícios dos produtos, baseando-se nas “dores” que os produtos resolvem. E é preciso entender seu público e segmentá-lo para obter mais engajamento. “Em um semáforo, quem tem um carro de 20 anos de uso recebe o mesmo panfleto que é entregue a um dono de uma Mercedes 0km (como se eles tivessem as mesmas dores e o mesmo poder de compra). Um deles vai amassar imediatamente, porque não se interessa. Não podemos fazer isto nas redes sociais”, concluiu.
