Não sou gerador de renda. Preciso de um seguro de vida?

Omint explica como o seguro de vida se encaixa nas mais diferentes configurações familiares e contribui para alinhar objetivos de vida e perspectivas financeiras

Morar com alguém envolve vários pontos que precisam de muita conversa entre as partes envolvidas. Uma das mais delicadas costuma ser a divisão de contas.

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Quando se vive com um parceiro, não importando a configuração do relacionamento, há muitas situações em que uma das partes não é geradora de renda, porém exerce um papel fundamental: o de subsídio do lar. É a pessoa que cuida da casa, das crianças, dos animais de estimação e de demais afazeres da casa. Alguém cuja ausência geraria um impacto direto na gestão do lar, na criação dos filhos, entre outros pontos. Ou seja: mesmo que a pessoa representante do subsídio do lar não seja provedora de renda, ela cumpre um papel cujo valor é amplamente tangível.

A vida não tem preço, mas tem um valor inestimável: o planejamento financeiro compreende, além da construção de patrimônio, a manutenção dele. Quem se preocupa com o bem-estar e a segurança da família deve pensar em fazer um seguro de vida. Trata-se de uma ferramenta robusta de finanças pessoais que atua como um resguardo para situações como doenças, internação, invalidez, ou mesmo uma ausência precoce. Hoje, há produtos para os mais diversos perfis e realidades, com características que oferecem desde uma solução mais simples e acessível até opções vitalícias que geram reservas financeiras e podem ser resgatadas pelo segurado.

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