Fruki é a marca de guaraná mais vendida no RS

Marca ampliou participação no mercado de refrigerantes no Estado

A Fruki aumentou sua participação no mercado de refrigerantes no RS em 2020 atingindo no seu melhor mês do ano 8,8% de share em dezembro, conforme dados da Nielsen. O resultado é ainda mais significativo por ser tal mês o pico de consumo da categoria no ano. O grande destaque é Fruki Guaraná que se consolidou como a marca mais vendida no estado, com 30% de mercado (dentro do sabor guaraná). Outro fator que contribuiu para o crescimento na participação no segmento de refrigerantes foi o aumento do share nos mercados de tônica, citrus e uva.

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Para seguir conquistando o público, a Bebidas Fruki, de Lajeado/RS, investe intensamente na ampliação de portfólio. Também em 2020 foi lançada a linha de sucos COM/TEM em embalagem cartonada, também conhecida como caixinha, o refrigerante Laranjinha, exclusivo para SC, a MiniFruki e a MiniFruki Zero, única guaraná zero em embalagem de 200ml do mercado, ambas superaram as projeções de lançamento.

Na avaliação de Julio Eggers, diretor administrativo e de marketing da Fruki, apesar da estagnação inicial nos primeiros meses da pandemia, 2020 foi um ano para reafirmar o momento de ascensão da empresa. “Temos orgulho de fazer parte do dia a dia dos gaúchos, tanto em momentos de celebrações, como aniversários, churrascos e datas especiais, como também na rotina das famílias, no trabalho e durante o lazer. Lançamos o MiniFruki que foi um sucesso. Mesmo que a venda da embalagem 2L represente maior parte do volume, conseguimos atingir um outro público e atender uma demanda diferente de consumo com a mini”, destaca.

Investimentos em logística, aperfeiçoando a qualidade de entrega no RS e SC, e a implementação de novas medidas de gestão complementam a série de ações positivas que impulsionam o crescimento da Fruki no mercado. Para 2021, é esperado o início das obras da nova fábrica da empresa no município gaúcho de Paverama e a transferência do CD de Caxias do Sul para Farroupilha, em função de necessidade de maior capacidade logística na região.

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