MAPFRE registra crescimento de 16,3% em prêmios no Brasil
Volume da companhia no País totalizou R$ 16,1 bilhões nos nove primeiros meses do ano
A MAPFRE Brasil registrou crescimento de 16,3% em prêmios de janeiro a setembro deste ano em comparação ao mesmo período de 2020. Em moeda local, o volume atingido pela companhia no País totalizou R$ 16,1 bilhões (€ 2,54 bilhões).
O desempenho dos prêmios foi representado, principalmente, pelos Seguros Gerais, que contribuíram com R$ 8,5 bilhões (€ 1,33 bilhão), enquanto os de Vida representaram R$ 5,5 bilhões (€ 863 milhões) e os de Automóveis R$ 2,1 bilhões (€ 336 milhões).
“Mesmo diante de um cenário desafiador, nosso modelo de negócio sólido e diversificado se confirmou extremamente resiliente. Permanecemos otimistas e confiantes no Brasil, segunda maior operação da MAPFRE globalmente”, comenta Fernando Pérez-Serrabona, CEO da MAPFRE no Brasil.
MAPFRE no mundo
O lucro líquido da MAPFRE nos nove primeiros meses deste ano totalizou € 524 milhões, o que representa um incremento de 16,4% em comparação ao mesmo período de 2020. As receitas do Grupo superaram € 19,78 bilhões (+3,8%), enquanto os prêmios cresceram 7%, para € 16,63 bilhões.
Entre janeiro e setembro, os sinistros no Seguro de Vida derivados da Covid- 19 totalizaram € 344 milhões. Desde o início da pandemia em 2020, a MAPFRE alocou mais de € 666 milhões em indenizações relacionadas ao coronavírus.
Na Espanha, os prêmios aumentaram 7,6% diante de um avanço do setor de 4,1%, mantendo-se como o país que mais contribui para o resultado do Grupo, com € 328 milhões. A Regional Latam Sul (Colômbia, Peru, Chile, Argentina, Venezuela, Equador, Uruguai e Paraguai) registrou 6,8% de incremento em prêmios (€ 1,16 bilhão). Destacou-se a contribuição do Peru, com € 375 milhões, a Colômbia, com um incremento no volume de negócio de até € 284 milhões, e o Chile com € 219 milhões.
Na Regional Latam Norte (México, República Dominicana, Panamá, Nicarágua, Honduras, El Salvador, Guatemala e Costa Rica), os prêmios totalizaram € 1,74 bilhão (+44,5%), mesmo diante da depreciação das principais moedas da região.
