Maior número de mortes em 19 anos: classes C e D sofrem maiores consequências de não possuir seguros

Aumento de mortes vai muito além da pandemia de coronavírus

No segundo ano de pandemia, janeiro de 2022 registrou o maior número de mortes em 19 anos, segundo dados dos cartórios brasileiros disponibilizados no Portal da Transparência. Em compensação, fevereiro apresentou uma ligeira queda, ainda sim, juntos, janeiro e fevereiro contabilizaram 272.671 óbitos em apenas dois meses. Outra estatística importante também preocupa, o enorme percentual de pessoas desassistidas por planos de saúde e seguros de vida, principalmente nas classes C e D.

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Influenciando no aumento de mortes, a Covid não é a única responsável pelo início de ano mais letal. Outras causas como, doenças do coração, síndromes respiratórias e causas indeterminadas também apresentaram aumento na comparação deste com o ano anterior; destaque para AVC, 24,4% de aumento, Infarto 22,2%. Em termos de pessoas assistidas por planos médico-hospitalares, o número vem crescendo de acordo com dados de setembro de 2021, fornecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que mostram um aumento de a 3,3% em relação a 2020, representando 1.548.701 novos beneficiários e para seguros de vida o mesmo movimento foi observado. Ainda assim, há uma disparidade entre o número de beneficiários e o tamanho da população brasileira.

“As fatalidades acabam ressaltando a vulnerabilidade social em que se encontram as classes com menor renda, C e D mais especificamente. Com baixíssima cobertura assistencial, essa grande camada da população fica à mercê e, consequentemente, mais suscetível a evoluir quadros de doenças, pelo atendimento muitas vezes precário ou lento, e sentem mais as consequências financeiras no caso de um óbito na família, pois geralmente não têm recursos disponíveis para arcar com os custos de funerais praticados atualmente”, ressalta Bruno Gallo, CEO e Founder da Amar Assist, que vem olhando cada vez mais para esta parcela da população, buscando incluí-la em redes de assistência.

Gallo compara o valor hoje do metro quadrado em bairros de classe média, na cidade de São Paulo, com o valor do metro quadrado em um cemitério privado, na mesma cidade. Em janeiro deste ano, o preço médio do metro quadrado atingiu R$ 9,751, segundo dados do último Índice FipeZap, e o valor de um jazigo nos cemitérios privados de São Paulo no final de 2020 já girava em torno de R$ 8,500.

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Para o executivo, esses dados só reforçam a disparidade no acesso às assistências, principalmente nas grandes cidades. Com atenção à isso, a insurtech Amar Assist vem a com a proposta de oferecer planos funerários, assistência pet, auto, residencial e demais serviços por assinatura, com valores mensais baixos e cobertura completa, visando a segurança financeira dos seus clientes, além de conforto, tranquilidade e segurança que o planejamento prévio traz.

O produto carro-chefe da Amar Assist é hoje o Plano Funerário Familiar, que começa com valores a partir de 85 até 145 reais por mês e não sofre reajuste atrelado à elevação dos custos dos serviços funerais, que aumentaram com a pandemia. São quatro opções de planos que variam de acordo com o número de pessoas protegidas e as idades, sendo que todos os planos também atribuem ao titular do contrato, gratuitamente, um seguro de vida, com capital segurado de R$ 20 mil em caso exclusivo por morte acidental.

De acordo com a empresa, hoje já são mais de 110.000 pessoas protegidas com algum dos planos funerários familiares da Amar Assist e a empresa vem registrando um crescimento orgânico de 50% ao ano, mirando em soluções, principalmente, para o público B, C e D.

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