Campanha do Dia das Mães da Unimed dialoga com a valorização do conceito de maternidade

Ação adota tom acolhedor por meio de peças desenvolvidas com mensagens voltadas às mães reais

A campanha para celebrar o Dia das Mães promovida pela Unimed, em 2022, busca valorizar a maternidade real e quebrar os estereótipos das mães perfeitas e infalíveis. Desenvolvida a partir do propósito de uma mulher poder “ser mãe sem julgamentos”, as peças buscam levar mensagens de respeito e consideração às decisões tomadas pelas mães e estampam o conceito “A melhor receita para a maternidade: a sua”. O mote é reforçado por mensagens que exemplificam a pressão colocada sobre cada atividade desempenhada por essas mulheres, visando romper com o estereótipo da mãe idealizada e perfeita, respondendo a uma demanda do público feminino sobre o tema.

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A ação busca acolher as mães que tentam dar o seu melhor pelos filhos, ao mesmo tempo em que desempenham outras tarefas, como cuidar da casa e/ou sair cedo para enfrentar uma jornada completa de trabalho. Assim, é preciso desmistificar o papel das supermães, e considerar que nem sempre vai ser possível caprichar na lancheira da escola, mas vai ser feito com muito amor. E está tudo bem!

“A campanha desenvolvida para a data ressalta o nosso propósito de cuidar das pessoas. Queremos levar à população nossa visão de mundo e passar uma mensagem de acolhimento, colocando a maternidade como uma realidade ou realização individual de cada família”, destaca o diretor de Desenvolvimento de Mercado da Unimed do Brasil, Rubens Carlos de Oliveira Junior.

Expectativa versus realidade

Uma pesquisa realizada pelo portal Gente, da Editora Globo, aponta o alto índice de consumo de conteúdos sobre maternidade e orientações de como criar os filhos. De acordo com o levantamento, 54% das mulheres afirmam já terem assistido a vídeos sobre gravidez ou maternidade no YouTube e 64% das mães de até 24 anos participam de grupos do Facebook sobre cuidados na maternidade/gestação.

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Se, por um lado, o acesso a uma enorme quantidade de informações que antes estavam disponíveis apenas aos profissionais de saúde oferece um sentimento de capacitação no cuidado com os filhos, por outro, essa realidade de hiperconexão digital tem a capacidade de fazer com que as mães se vejam constantemente pressionadas. Essa é uma das principais conclusões do estudo The Parenting Index, realizado pelo instituto Kantar. O documento indica que, globalmente, 51% das mães e pais sentem uma intensa pressão social sobre o modo como criam os filhos. No Brasil, esse sentimento sobe para 71%.

“Em meio a inúmeros modelos idealizados de maternidade, bem como uma quantidade crescente de postagens de mães que compartilham em suas redes sociais apenas o lado positivo de ser mãe, buscamos oferecer uma visão de acolhimento, que contribua para aliviar a pressão sofrida pelas mulheres que vivem esse momento”, ressalta Rubens Carlos de Oliveira Junior.

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