
É o que revela o estudo Tendências Globais dos Custos de Saúde 2022, promovido em 108 países
A Aon, referência mundial em corretagem e benefícios, apresentou na manhã desta terça (17) o estudo Tendências Globais dos Custos de Saúde 2022. Max Maggio, Chief Commercial Officer – CCO da Aon, comandou a apresentação dos dados – que foram coletados pelos escritórios globais da companhia em 108 países.
As tendências das taxas de custo médico capturam o incremento do custo unitário esperado para 2022, na comparação das taxas brutas e líquidas de inflação nos custos médicos. Além disso, o estudo aponta os fatores de risco e condições que podem gerar o incremento dos respectivos custos, além de iniciativas que visam mitigar tais incrementos. Entre os principais fatores que estimulam as tendências estão a inflação geral dos preços ao consumidor, transferência de custos de outros programas – como a Previdência Social – por exemplo, alto custo dos avanços tecnológicos e novas terapias, além das expectativas de aumento na utilização em nível geral em cada país.

Um dos pontos altos do levantamento divulgado pela Aon está a comparação entre a elevação dos cursos da saúde na América Latina (7.4%) com o nível global (5.0%). O Brasil representa a terceira maior expansão dos custos na América Latina, com uma média de 8.3%. O País fica atrás do México (12,9%) e do Equador (12.6%). O levantamento ainda aborda os impactos da pandemia de coronavírus na utilização dos planos de saúde em nível mundial, além das principais doenças e elementos que geram despesas médicas.
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