Como os profissionais podem se beneficiar ao aprender sobre o metaverso

Glaucio Daniel, instrutor de tecnologia na Udemy, dá dicas para quem quer ficar por dentro do tema

O metaverso já é, além de uma tendência, realidade em certos casos – empresas de diversos setores, da educação à moda, têm investido em criar mundos virtuais que repliquem o nosso, por exemplo. Assim, surgem novas oportunidades de trabalho – com a criação de cargos que não existiam antes, como storyteller do metaverso e gerente de segurança do metaverso.

Publicidade

Mas, os profissionais que já trabalham em outros cargos também podem se beneficiar ao aprender sobre o metaverso. O instrutor de tecnologia na Udemy, Glaucio Daniel, dá três dicas sobre como conhecer mais sobre o tema:

1 – Aprenda antes que os outros

Larry Page e Sergey Brin, os fundadores do Google, viram o potencial de organizar as informações da internet antes de todo mundo. Algo similar, descobrir uma tendência antes dos outros, pode acontecer com quem decidir embarcar no metaverso agora, de acordo com Glaucio Daniel. “Quem estudar o metaverso desde já pode se destacar quando ele for adotado em massa”, diz .

2 – Faça cursos online

Os cursos online em plataformas como a Udemy são uma forma eficaz de aprender sobre o metaverso, segundo Daniel, pois são atualizados constantemente. “Além disso, poucas instituições de ensino tradicionais, como universidades, já oferecem cursos sobre o assunto”, afirma o especialista. De acordo com Daniel, o futuro dos cursos online pode, inclusive, ter a influência de tecnologias como realidade virtual e realidade aumentada, ambas usadas no metaverso.

Publicidade

3 – Desenvolva habilidades relacionadas

Aprender sobre realidade virtual, realidade aumentada, realidade mista, inteligência artificial, 5G, redes sociais, criptomoedas, LGPD e Web 3.0 é uma maneira de conquistar conhecimentos relacionados ao metaverso, habilidades que podem ser muito úteis combinadas. “O metaverso é uma mistura de tecnologias e conceitos e será, sim, uma realidade para todos, mas talvez não da maneira como o imaginamos hoje”, finaliza.

Artigos Relacionados