Mesmo em meio à pandemia, BR Consórcios aumenta em 13% as contemplações
Várias metas de vendas foram batidas no período; Diversas equipes alcançaram recordes históricos
O ano de 2020 não foi fácil para o mercado, como um todo. Mas para a BR Consórcios, o aumento do volume de créditos disponibilizados e o número de contemplações cresceu, praticamente, o ano inteiro, respectivamente, 10% e 13%, quando comparados de janeiro a dezembro de 2019, com o mesmo período de 2020. Para o ano de 2021, a meta é o aumento de 15% nos negócios e resultados.
Segundo a ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), o Sistema de Consórcios, além de proporcionar a viabilização de sonhos e investimentos de forma planejada, não exerce pressão sobre os preços dos bens e serviços na economia. Em ano que, apesar das turbulências verificadas a partir de março, o comportamento do Sistema de Consórcios superou expectativas e, à medida que os meses foram passando, os volumes de adesões, com consequente crescimento do total de participantes, registraram aumentos constantes.
O diferencial da BR Consórcios foi enfrentar a crise de saúde mundial de forma aberta, sincera e, principalmente, com muito interesse no cuidado com as pessoas. “Cuidamos de nossos clientes procurando conhecer o impacto da pandemia em suas vidas e seus negócios, cuidamos de nossos colaboradores e nossos parceiros comerciais. Isto, gerou segurança a todos e tornou-se uma força motriz para que a situação fosse revertida à partir do nosso trabalho”, afirma Roberto Luppi, diretor comercial da BR Consórcios.
Mesmo com a pandemia, metas foram criadas no começo do ano e a primeira a ser conquistada foi a de vendas, totalmente atingida no período, inclusive com diversas equipes batendo recordes históricos. Quando o período de lockdown foi iniciado, em diversos estados e municípios no mês de abril, era quase impossível atingir metas de vendas no ano de 2020, no entanto, a empresa conseguiu superar os desafios. Pelas mesmas razões, havia muitas dúvidas quanto à manutenção da inadimplência em níveis saudáveis, surpreendentemente, houve melhora acentuada no pagamento de parcelas. Vários consorciados reativaram cotas excluídas, há algum tempo, em razão da melhora de suas atividades no período da pandemia.
“O maior desafio foi manter o foco no trabalho regular que executamos, mesmo em um período com tantas adversidades externas, e a lição que mais precisamos levar para os próximos anos é que cuidando das pessoas e mantendo o foco e excelência de nosso trabalho, conseguiremos superar problemas de diversas origens”, diz Luppi.
Com a dedidação de todos, o IRC (índice de recomendação do cliente) alcançou o 2º melhor resultado da história da empresa:
“Os nossos processos foram rapidamente alterados para que o consorciado pudesse executá-los na segurança de sua casa, neste momento, nos dedicamos a cuidar das pessoas e encantá-las com nosso atendimento remoto. Creio que o maior diferencial foi a atenção ao nosso consorciado”, apresenta Luppi.
Resultados anuais
o comparativo de janeiro a dezembro de 2019, com o mesmo período de 2020, os solteiros se destacam na aquisição das cotas de automóveis e os casados as de imóveis.
A faixa etária dos compradores predomina entre 30 a 40 anos:
Produtos oferecidos
O produto de serviços, durante todo o ano, foi o que mais cresceu, isso porque, é o mais novo do mercado e tem um campo a conquistar, ainda muito maior do que os outros produtos, desta forma, tem uma curva ascendente por um longo período.
“Temos a visão que o produto é um só: o CONSÓRCIO. E que se subdivide em alguns segmentos, como motos, automóveis, imóveis e serviços, que são priorizados de acordo com as oportunidades e demandas de cada região, ou seja, cuidaremos com a mesma intensidade de todo o portfólio de produtos. No entanto a BR Consórcios possui produtos de nicho de mercado que trazem um movimento de adesão mais consistente durante períodos de crise, por exemplo o Condofaz que é consórcio especial para condomínios horizontais ou verticais, e o MyChurch produto específico para construção, reformas ou ampliação de igrejas”, conclui o diretor comercial.