Cadastro Positivo inclui 4 milhões de pessoas e empresas no mercado de crédito

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Dados divulgados pela ANBC demonstram contingente da população que se beneficiou da primeira consulta de crédito após a implantação da adesão automática

Prestes a completar três anos de vigência em seu modelo de adesão automática, o Cadastro Positivo conta atualmente com 62% da população brasileira em seu banco de dados. São Paulo (75%), Rio de Janeiro (72%) e Distrito Federal (71%) encabeçam a lista dos estados com maior participação na base de informações. Os dados, que consideram tanto pessoas físicas quanto jurídicas, foram divulgados pela Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC).

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O levantamento comprova também o potencial de inclusão financeira da iniciativa: do total de consumidores e empresas do país presentes na base de dados, 4 milhões foram beneficiados com a consulta de crédito após a entrada em vigor do novo Cadastro Positivo, em julho de 2019 – o que equivale a cerca de 3% de entrantes.

No recorte por estados, a região Nordeste se destacou. Sergipe registrou o maior índice de estreantes no mercado de crédito, com 6,78%, seguido por Maranhão (5,51%) e Alagoas (4,79%).

“Nesses quase três anos, o Cadastro Positivo vem confirmando os benefícios previstos em sua implementação, principalmente em relação à inclusão financeira. Esses dados comprovam como o Cadastro Positivo pode mudar a realidade de quem busca por crédito. Esses 4 milhões de consumidores e empresas, que tiveram sua inclusão financeira a partir da primeira consulta, passaram a ser visíveis no mercado de crédito devido ao Cadastro Positivo”, afirma Elias Sfeir, presidente da ANBC.

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De acordo com o executivo, consumidores e empresas que já participavam do mercado de crédito também têm sido beneficiados com o Cadastro Positivo.

“O empoderamento do tomador, possibilitado pela nota de crédito calculada considerando também os dados positivos, pode resultar em melhores condições em empréstimos e financiamentos, permitindo que se tome crédito sem prejuízo da capacidade de pagamento, o que diminui a inadimplência, impactando o spread bancário e beneficiando a economia”, completa.

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