Educação de jovens para futuros riscos é fundamental, considera presidente do CVG-SP

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Silas Kasahaya, presidente do CVG-SP, foi entrevistado no Café sem Riscos

Café Sem Riscos, programa educativo em gerenciamento de riscos, contou com a ilustre presença de Silas Kasahaya, presidente do Clube Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP) e superintendente comercial do grupo Icatu, em seus estúdios para uma entrevista sobre os tipos de riscos envolvendo seguro de vida e seguro de previdência, além de educação financeira, mercado atual e planejamento.

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No Brasil temos uma visão de que seguro de vidas e seguro de previdência são separados, apesar de no mundo inteiro ser diferente. Seguro de pessoas do ponto de vista de risco tem a ver com planejamento, que é uma característica muito forte de nosso mercado. “São dois tipos de riscos unificados porque o cliente é o mesmo. O do presente e do futuro. O risco de coisas que podem te acontecer agora e o da longevidade, que é um risco do ponto de vista financeiro”, afirma o executivo em sua entrevista.

Kasahaya destacou ainda que “as seguradoras de um modo geral trabalham muito com a questão da educação. Temos que educar os jovens para saberem que existe um risco – especialmente quando falamos sobre previdência – e temos que trabalhar com ele. Educação e sistema financeiro estão muito ligados neste momento”.

Quando a questão é o uso de dados públicos de usuários pelas seguradoras para análise de riscos, Kasahaya afirma ainda que as empresas no Brasil usam pouco as informações públicas que temos dos usuários. “Do ponto de vista de risco ainda temos muito o que desenvolver, especialmente quando falamos sobre aplicativos e os canais de mídias sociais – que ainda ocupam um espaço somente para ações de marketing e comunicação”.

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