Tecnocomp fecha parceria com Kryptus para reforçar oferta em segurança da informação
A parceria agrega ao portfólio da Tecnocomp diversos serviços da Kryptus – entre eles Pentest, implementação de SOC (Security Operations Center) e serviços gerenciados de detecção e resposta a incidentes
A Tecnocomp, uma das maiores integradoras de tecnologia brasileiras, acaba de fechar uma parceria com a Kryptus, especializada em soluções de cibersegurança e criptografia, para reforçar sua oferta em segurança da informação. A parceria agrega ao portfólio da Tecnocomp diversos serviços da Kryptus – entre eles Pentest, implementação de SOC (Security Operations Center) e serviços gerenciados de detecção e resposta a incidentes.
“Hoje, a Tecnocomp já tem serviços consolidados em Segurança da Informação, e a parceria com a Kryptus agrega ao nosso time alguns serviços estratégicos muito especializados, tornando nossa oferta em cybersec bastante completa aos nossos clientes”, explica Ricardo Perdigão, diretor Comercial da Tecnocomp.
“Além disso, clientes da Tecnocomp vão poder usar a nossa estrutura para os serviços de SOC – hoje já implementamos os serviços de NOC, e estamos preparados tanto em relação à infra, quanto a sistemas com tecnologia de ponta”, adiciona Perdigão.
Armando Santos, Head de Canais da Kryptus, avalia que a parceria com a Tecnocomp deve acelerar a expansão dos negócios, ampliando as frentes no atendimento à crescente demanda por serviços especializados de segurança cibernética. “Vamos levar nossa expertise construída em projetos estratégicos de defesa, com a mesma seriedade para promover a transformação digital segura no setor privado”, conclui o executivo.
Risco Brasil
Um estudo realizado pela Fortiguard e divulgado no mês passado apontou que o Brasil é o segundo país da América Latina com maior número de ataques cibernéticos a empresas, totalizando 31,5 bilhões no primeiro semestre de 2022. Ainda segundo a pesquisa, as empresas brasileiras destinam apenas 10% dos seus recursos a soluções de cibersegurança.
O aumento dos ataques com o uso de ransomware e a digitalização de uma série de serviços com a adoção massiva da nuvem aumentaram exponencialmente o risco das empresas brasileiras – bem como a sofisticação dos ataques que, em determinados casos, são dificilmente detectados por sistemas tradicionais. “É por isso que inovamos continuamente, procurando os parceiros mais bem preparados quando o assunto é segurança da informação. Os desafios são enormes e cada vez mais complexos, por isso contar não somente com sistemas, mas com equipes técnicas altamente especializadas é fundamental”, finaliza Perdigão.