Cresce o número de empresas que compartilha o custo do plano de saúde com os colaboradores

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Pesquisa aponta que coparticipação já é adotada por 66% das empresas e que os funcionários pagam em média 23% dos valores dos procedimentos médicos

O constante crescimento dos custos de saúde, já representando 12,71% da folha de pagamentos, tem incentivado as empresas a adotarem o modelo coparticipativo como forma de controle mais eficaz de custos, segundo pesquisa da Mercer Marsh Benefícios™ com 690 grandes e médias empresas nacionais e multinacionais, que juntas empregam 1,7 milhão de pessoas. Com a adoção do modelo, o total de empresas com a prática de coparticipação subiu de 47% em 2014, para 66% em 2017, nos últimos três anos.

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Ainda segundo o levantamento, a participação dos colaboradores nos valores das consultas, exames simples, exames especiais, terapias, pronto socorro, entre outros procedimentos simples, é em média 23%.

As empresas participantes da pesquisa da consultoria representam os principais setores da econômica. Dos mais de 30 setores analisados, quatro foram destacados para identificar as diferentes estratégias diante da média geral: farmacêutico, tecnologia, bens de consumo não duráveis e automobilístico, incluindo o item de coparticipação.

A indústria farmacêutica se destaca na aplicação do modelo de coparticipação, com um total de 77% delas aplicando o modelo, e a participação média nos colaboradores nos procedimentos médicos é de 20%.

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A coparticipação é uma importante ferramenta usada como instrumento de controle de custos e de conscientização dos colaboradores para o uso correto dos planos. O expressivo crescimento das empresas que adotam a coparticipação (51% em 2015 para 66% em 2017) demonstra claramente o entendimento sobre os pontos positivos do modelo.

Modelos de coparticipação em quatro segmentos econômicos

Reprodução

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