Quanto custa morrer no Brasil? Seguro de vida ganha destaque para lidar com os gastos
Cada vez mais preocupados com os altos custos associados ao falecimento, é comum que as pessoas optem por incluir a cobertura de assistência funeral em suas apólices de seguro de vida. De acordo com dados da Azos, insurtech referência em soluções para seguro de vida, cerca dos 73% dos clientes que contrataram apólices para cobertura de morte, também optaram por adicionar assistência funeral, tanto individual quanto familiar.
Para se ter uma ideia da importância desse tipo de proteção, só nos últimos três anos, cerca de 4.7 milhões de pessoas faleceram no Brasil, resultando em uma média de 1.5 milhão de óbitos por ano, segundo levantamento do Governo Federal. Além disso, os custos associados ao falecimento, como velório, sepultamento e outros encargos, podem ser bem altos. Um funeral básico com sepultamento, por exemplo, pode custar entre R$ 2.500 e R$ 3.000 no Brasil.
Pensando nisso, o seguro de vida surge como uma alternativa para esses altos custos, oferecendo apoio financeiro para aliviar a parte econômica e proporcionar uma segurança maior durante um momento difícil. Ao escolher essa apólice, a família recebe uma quantia que ofereça o apoio necessário para enfrentar os desafios financeiros e mantenha a estabilidade durante um momento de luto.
Para Rafael Cló, CEO e cofundador da Azos, a aquisição de um seguro de vida é fundamental justamente para prevenir os gastos desses imprevistos e garantir a tranquilidade da família. “Escolher ter um seguro de vida é uma decisão importante para quem busca ferramentas de proteção para a família em situações difíceis como invalidez, doenças graves e até mesmo para cobrir custos que surgem com o falecimento. Sem essa cobertura, os gastos podem ficar integralmente com os familiares, dificultando ainda mais um momento que já é considerado delicado.”, comenta Rafael.
Além da cobertura dos custos funerários, o seguro de vida também oferece outros benefícios até mesmo para serem usados em vida, como nos casos de doenças graves e invalidez por acidente. Nessas situações, o segurado recebe o valor estipulado na apólice, o que possibilita custear despesas hospitalares, tratamentos médicos e manter a autonomia financeira sem precisar depender de terceiros.
Além disso, um dos maiores benefícios do seguro de vida é que ele não é considerado herança. O valor da compensação pode ser acessado rapidamente, e isso ajuda os beneficiários a custear os gastos do velório e sepultamento sem grandes complicações.
“Esses dados mostram uma mudança no pensamento sobre a importância de se preparar adequadamente para os imprevistos. Ao optar por essas coberturas adicionais, as pessoas mostram que estão cada vez mais olhando para segurança de suas famílias e se antecipando a possíveis problemas.”, finaliza.