Entenda como é calculado o seguro residencial e economize ao adquirir o produto

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Grupo segurador Banco do Brasil e MAPFRE explica como a apólice residencial deve ser calculada

Garantir a proteção da residência diante de imprevistos como incêndio, explosão, vendaval e demais situações atípicas pode ser mais barato do que se imagina. Você sabia, por exemplo, que a precificação desse tipo de seguro não considera o preço de venda do imóvel? Para ajudá-lo a garantir o equilíbrio financeiro e a proteção do patrimônio, o GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE explica como a apólice residencial deve ser calculada.

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Levante o custo de reconstrução do imóvel – Esse é o primeiro passo para o cálculo do seguro. Para isso, é preciso obter a média do quanto será gasto para a reconstrução do imóvel, considerando o valor do metro quadrado a ser construído, material e mão-de obra especializada. Para levantar esses custos a dica é consultar um profissional da área, que deverá apresentar uma estimativa do montante necessário.

Eletrodomésticos e itens de valor

– Diante de uma situação atípica, como incêndio ou roubo, o proprietário ou o morador pode perder eletrodomésticos, eletrônicos e demais objetos. “O cálculo da apólice também deve considerar o valor desses equipamentos, cujo preço deve ser comprovado por meio de nota fiscal em caso de reposição”, complementa Jabis Alexandre, diretor geral de Automóveis e Massificados da companhia.

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Outra dica é avaliar a inclusão de objetos de valor, como joias, obras de arte e até jardins, entre os artigos cobertos. O diretor também aponta que “a apólice residencial das seguradoras do GRUPO é um contrato modular, com coberturas sob medida para cada perfil de cliente e tipo de residência”.

Preço final – Com o apoio do corretor de seguros ou do gerente do banco, o consumidor deve apresentar a estimativa de indenização necessária para incluir na proposta. O profissional especializado orientará sobre as coberturas oferecidas pelo mercado e quais se encaixam nas especificações do proprietário/morador.

Uma apólice com coberturas básicas custa, em média, R$ 350 ao ano, variando conforme as proteções escolhidas pelo cliente e o tipo do imóvel. No caso do GRUPO, é possível parcelar em até seis vezes, sem juros no débito em conta.

Outra vantagem é o pacote de assistências gratuitas. Diante de situações emergenciais, o segurado pode solicitar o apoio de profissionais (encanador, chaveiro, vidraceiro e eletricista) para resolução de problemas domésticos rotineiros, como encanamento entupido, chuveiro queimado etc.

“O seguro é uma ferramenta de proteção financeira que deve ser priorizada, especialmente, em momentos de orçamento apertado. O imóvel é o maior patrimônio físico de uma família. Por isso, essa é uma apólice essencial”, finaliza Alexandre.

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