Carteira de identificação profissional gera dúvidas entre corretores
Documento deixou de ser emitido em 2012
A volta da Carteira de identificação profissional dos Corretores de Seguros é uma reivindicação antiga da classe. O pedido foi atendido pela Superintendência de Seguros Privados e pelo deputado federal do Solidariedade goiano, Lucas Vergílio, através do Projeto de Lei 1700/2015 que prevê a obrigatoriedade do documento e ainda aguarda aprovação no Senado Federal.
Em junho, a Susep publicou, através do Diário Oficial da União, que a Oberthur Technologies – Sistemas de Cartões Ltda é a empresa responsável pela confecção de cédulas de identidade profissional. O material será em policarbonato, com validade de três anos e valerá em todo o território nacional. O valor estimado para a produção de 72 mil carteiras foi de pouco mais de R$ 2,8 milhões.
A ideia é que, através da carteira, se permita o acesso ao site da autarquia para que seja possível confirmar que o corretor de seguros está devidamente registrado. “Tal habilitação profissional é necessária e fundamental para que o mercado de seguros se fortaleça ainda mais e possamos sobressair aos assombros da ilegalidade, que insiste em tentar vigorar”, acredita o corretor de Santa Cruz do Sul (RS), Augusto Mueller.
