CCS-RJ: equilíbrio entre o virtual e o presencial

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O presidente do Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro acredita que os encontros presenciais também serão mais valorizados que hoje no pós-pandemia.

Para Fabio Izoton, presidente do Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ), “a tecnologia mostrou, nesta pandemia, todo o seu lado produtivo para o nosso dia adia”. Ele conta que, desde o primeiro dia de isolamento, a entidade manteve o atendimento a associados e parceiros 100% em home office, com a mesma qualidade. Além disso, criou um grupo de trabalho que acompanha a fundo os acontecimentos do mercado referentes às coberturas no caso de Covid-19, tanto para seguro de Pessoas, como em ramos elementares, para auxiliar e orientar aos corretores associados no caso de sinistros.

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“Os corretores de seguros, como profissionais facilmente adaptáveis que são, já assimilaram que a tecnologia abriu portas de aprendizado em quaisquer áreas da vida, e principalmente que podemos ter, através do vídeo, approach com empatia com clientes e parceiros de negócios”, diz Izoton.

A primeira reunião virtual do Clube foi realizada recentemente, conduzida pela diretora Sonia Marra, com grande participação dos associados. Outros encontros neste formato já estão confirmados para as próximas semanas: com convidados da nova parceira Argo Seguros e também da Capemisa, apoiadora do CCS-RJ desde janeiro deste ano.

“Esse nosso início de experiência online certamente não substituirá os nossos eventos presenciais, como o nosso tradicional Almoço com o Mercado, quando eles puderem voltar a serem realizados – e sim vai somar um novo tipo de contato que iremos passar a ter com os associados e com o mercado em geral”, afirma Izoton.

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Ele acredita que as relações virtuais serão, sim, expandidas, até porque a realidade já caminhava para isso antes da pandemia. “Nossa atual diretoria foi eleita virtualmente, em processo totalmente eletrônico, a primeira experiência desse tipo no mercado, lá em dezembro de 2018”, relembra.

Ele aposta que os contatos presenciais podem voltar a ser mais valorizados. “Podemos tirar a lição de não exagerar no uso da tecnologia, que pode causar o afastamento das pessoas quando elas estão frente a frente, e poderemos voltar a dar o devido valor ao contato pessoal”, opina.

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