Presidente da Fenacor comenta atuação de associações: “Na calada da noite”

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Armando Vergilio ainda defende que corretores também atuem como assessores de investimentos

O presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), Armando Vergilio, comenta que os profissionais da corretagem de seguros devem também ingressar em outros nichos, assim como profissionais de outras áreas têm feito com a indústria do seguro.

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“O corretor precisa aderir e também ser um assessor de investimentos, até mesmo para aproximar-se ainda mais dos clientes. É melhor que os profissionais se antecipem a este movimento. São dois setores complementares e que andam harmonicamente integrados”, disse Vergilio ao defender permanente capacitação e atualização profissional por parte do ecossistema segurador.

O movimento que desencadeou na regulamentação da atividade das associações de proteção veicular no Estado de Goiás é classificado pelo presidente da Fenacor como algo feito “na calada da noite”. “Esse movimento foi um absurdo. A lei é ilegal e inconstitucional. Nenhum estado tem autonomia para tratar de temas federais. Até mesmo órgãos de proteção ao consumidor têm se manifestado”, comentou ao criticar a sanção do texto por parte do governador Ronaldo Caiado (DEM-GO).

Sobre a regulamentação das atividades das associações de proteção veicular no Congresso Nacional, Armando Vergilio reitera o que dispõe o Projeto de Lei Complementar 519/2018, de autoria do deputado Lucas Vergilio (SD-GO). “Somente poderão operar em seguros privados sociedades anônimas ou cooperativas, desde que devidamente autorizadas pelo órgão supervisor e fiscalizador do mercado de seguros”, diz trecho do projeto, que conta com relatoria do deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP).

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