Altevir Prado destaca ascensão e desenvolvimento no setor de seguros

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Altevir Prado, Presidente do Sindicato das Seguradoras do Paraná e do Mato Grosso do Sul, conduziu uma coletiva virtual em 22 de janeiro, colocando em destaque as perspectivas econômicas. A análise inicial concentrou-se no Brasil. No último ano, fechamentos e transformações, deixaram impactos significativos na economia brasileira. Notavelmente, a avaliação do mercado de seguros revelou ascensão atingindo 75 bilhões de dólares em 2022, com projeções indicando um aumento para 85 bilhões em 2023. Essa análise, permeada pela consideração da variação cambial, destaca a resiliência do setor diante das mudanças econômicas.

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Na visão de Altevir Prado, ao considerarmos a contribuição do Brasil, que representa cerca de 2 a 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) global, é fundamental instituir uma correlação com o mercado de seguros nacional, responsável por entre 1 e 2% do PIB mundial. Prado destaca: “se a economia brasileira figura com 2,2% no PIB mundial, a participação do seguro deveria seguir essa mesma lógica, ou seja, deveria ser de 2,2%.” Essa análise não só aponta para um considerável potencial de crescimento no setor de seguros no Brasil, mas também sinaliza oportunidades autênticas para expansão e desenvolvimento no horizonte.

Adentrando as discussões do Fórum Econômico Mundial de Davos, a análise aprofundada ressalta a natureza eclética desse espaço de reflexão. O Fórum incorpora ativamente instituições governamentais, não governamentais e empresários globais. Sua função transcende a mera reflexão, desempenhando o papel de ditador de tendências cujos impactos ecoam globalmente, encontrando ressonância em diversas esferas sociais e econômicas.

Ao analisar as discussões do Fórum, são identificadas três pautas econômicas mundiais de destaque. Em primeiro lugar, a pauta ambiental emerge como protagonista, refletindo a crescente importância das questões relacionadas ao meio ambiente. Em segundo lugar, a questão da paz assume relevância, reconhecendo os impactos dos conflitos mundiais na economia global. Finalmente, a terceira pauta discutida envolve o controle inflacionário, um tema que, segundo Prado, incomodou não só o Brasil, mas o mundo todo. “Com as cadeias produtivas reorganizadas, a inflação parece encontrar uma acomodação mais ajustável e aceitável, apresentando oportunidades para o crescimento em um cenário mundial reconfigurado”, enfatiza Altevir Prado.

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E, por fim, Altevir Prado realiza uma abordagem sobre a inteligência artificial, proporcionando uma visão reveladora dos setores que lideram a substituição de mão de obra por IA. Surpreendentemente, o mercado de seguros emerge como o segundo setor mais inclinado a adotar tecnologias de IA, ficando apenas atrás do mercado de entretenimento, que lidera com uma impressionante fatia de 32%. A redução de pessoal em prol da IA não é apenas uma tendência, é uma realidade que o setor está destinado a enfrentar.

A voz de Prado não apenas destaca tendências econômicas, mas também serve como um chamado à ação para que o mercado de seguros não apenas sobreviva, mas prospere na era atual.

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