Bradesco Seguros aborda “Cultura da Inovação” com experts no assunto

Mediado por Martha Gabriel, o painel reuniu executivos da Bradesco Seguros, Twitter Brasil, Dell Technologies e da Startup D1

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Transformação digital e como ela impacta a cultura e o futuro das empresas. Esse foi o tema da primeira live “A era das Empresas do Futuro já começou?”, que dá o início a uma série de eventos sobre a cultura da inovação que a Bradesco Seguros continuará promovendo nos próximos meses. Mediado por Martha Gabriel, consultora e palestrante nas áreas de Inovação e Marketing Digital, o painel foi realizado nesta quinta-feira (08) e contou com as participações de Fabio Dragone – Diretor de Digital e Inovação da Bradesco Seguros; Fiamma Zarife – Diretora Geral do Twitter Brasil; Luís Gonçalves – Líder da Dell Technologies para América Latina; e Thomas Mansur – Head de Marketing e Experience Design da startup D1.

O pilar do debate foi o novo cenário do mercado, passando também pelos desafios e como as empresas passaram a tornar suas metodologias e processos mais dinâmicos, flexíveis e abertos às mudanças para garantir inovação e a melhor experiência do cliente, principalmente durante a pandemia.

Para Fabio Dragone, a pandemia impulsionou a transformação digital, acelerando processos que levariam cinco anos a serem resolvidos em cinco dias e contribuindo para a agilidade da digitalização entre as empresas e as pessoas.

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“Quando olhamos para o Grupo Bradesco Seguros, temos como propósito proteger as pessoas em seus maiores momentos de vulnerabilidades. Nossa missão é estar com os clientes em todas as situações para que eles tenham as melhores coberturas nas fases em que eles mais precisam”, explicou o executivo. Dragone reforçou ainda que as empresas precisam deixar claro seus propósitos porque essa é a essência para qualquer resultado.

Para a Dell, a tecnologia se tornou intrínseca para o cenário atual. “Estamos passando pela digitalização, que coloca o digital no centro de tudo o que fazemos, e agora não implica apenas dizer que isso se torna vantagem competitiva e inovação. O que se constrói em cima dessa camada digital é o que abre hoje enormes possibilidades para diversos âmbitos da igualdade, do acesso aos serviços, da educação, da saúde, entre tantas outras. A igualdade está chegando a várias faixas da população não mais pelo meio físico e sim pelo digital”, avaliou Luís Gonçalves.

Thomas Mansur, acredita que a maioria das empresas não estava preparada para essa transformação digital em tempo recorde, o que acabou gerando um gap na comunicação. “O mais interessante foi perceber que a comunicação reativa não funciona mais, pois as empresas precisam ir até o cliente por meio de todos os canais de comunicação e serem proativas nesse sentido. Hoje o cliente quer se manter informado o tempo todo e, com certeza, as empresas ficaram mais user centric durante a pandemia. Com isso, o primeiro item que foi redesenhado durante esse novo momento foi a busca de melhorar a jornada do consumidor”, detalhou o head da D1.

Nesse processo de transformação digital impulsionada pela pandemia, Fiamma Zarife enxerga que as empresas recorreram às redes sociais entender como as pessoas estavam se sentindo naquele momento e, a partir disso, passaram a desenvolver suas ações para atender a essas necessidades. “Foi um momento para as empresas revisarem todas as suas estratégias e encaixarem novamente o tom da comunicação, o mais interessante foi ver que isso aconteceu de uma maneira tão rápida”, finaliza.

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