Brasileiros passam, em média, mais de 25 anos trabalhando
Confira artigo de Guilheme Nazzato, do canal ‘O Seguro Morreu de Velho‘
Ah o dia do trabalho, não acham uma hipocrisia que seja feriado neste dia e que não trabalhemos? Este ano o dia caiu no domingo, então para a maioria das pessoas, não muda muito. O que falar desta atividade tão importante, que é tão protagonista na vida das pessoas. Considerando apenas o horário comercial, passamos um terço da vida trabalhando. Se formos olhar a expectativa de vida do brasileiro que é 77 anos, passa-se mais de 25 anos fazendo isso. E por que em pleno século XXI, algumas pessoas ainda não dão a devida importância pra ele?
E quando falo de importância, não me refiro a quantidade de horas trabalhadas ou dedicação não, mas encontrar aquela atividade que dá prazer. Obviamente que toda transição de carreira deve ser muito arquitetada e planejada, mas você não deve pensar 2 vezes se o papel profissional que você desempenha hoje, não te agrada.
Existem muitas opções e de fácil acesso a todos hoje em dia, eu sempre digo que a quantidade e qualidade de informação que temos a disposição ultimamente é ímpar, e temos que usar em nosso favor.
Dito isso, vou fazer uma ponte para a importância do trabalho no planejamento financeiro. Antes de começar, deixar uma coisa bem clara aqui, o que te enriquece é o seu trabalho, por mais que existam “gurus financeiros” pregando por aí que com pouco dinheiro e com pouco tempo de dedicação, já se consegue alcançar a independência financeiro. Isso é mentira.
Ao invés de focar nisso, você deve se concentrar em aumentar o preço da sua hora trabalhada. As maneiras de conseguir isso é conseguindo uma promoção, gerando uma 2ª fonte de renda em paralelo ao seu trabalho ou mudando de emprego. Lembrando que isso é a base de tudo, com isso bem solidificado, é possível seguir a próxima etapa.
Só pra dar um spoiler do próximo degrau, imagina qual seja? A proteção desta renda e como a gente faz isso? Respondeu certo quem pensou no nosso querido seguro de vida.
