Braskem, Fitesa e Grendene doam 500 mil máscaras para governo do Rio Grande do Sul
Equipamentos serão destinados para profissionais de saúde de todo o Estado
O Rio Grande do Sul acaba de receber a maior doação de EPIs (equipamentos de proteção individual) do ano. A entrega simbólica de 500 mil máscaras ao governador do Estado, Eduardo Leite, aconteceu na segunda-feira (21) e é resultado da mobilização de Braskem, Fitesa e Grendene.
A cerimônia no Palácio Piratini teve a presença do gerente de Relações Institucionais da Braskem no RS, Daniel Fleischer; do vice-presidente de Operações Globais na América Latina da Fitesa, Mateus Inácio; e do diretor de Relações com Investidores da Grendene, Alceu de Albuquerque.
As máscaras cirúrgicas serão distribuídas para profissionais de saúde de hospitais e postos de saúde de todo o estado que atuam no combate e prevenção à doença. “Esse gesto tem um duplo valor, não somente pela doação do material, mas também pelo sentimento de que não estamos sós. É um ato de solidariedade que ajuda a nossa equipe a se manter motivada e engajada. Temos bons parceiros do setor privado que entendem a gravidade do momento que estamos vivendo. Cada um com a sua capacidade e a sua possibilidade faz esse movimento de doação que nos anima bastante. Temos contado com boas colaborações, muito obrigado”, declarou Leite.
A urgência de ações concretas para o enfrentamento e combate à pandemia da Covid-19, que, novamente, avança pelo país, uniu as empresas em um projeto único. Juntas, as companhias produzirão, ao todo, 5 milhões de máscaras, contribuindo para a proteção de profissionais que atuam na linha de frente do combate à doença em todo o Brasil.
O polipropileno, matéria-prima para a produção do não tecido, foi doado pela Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, como parte de suas iniciativas empreendidas para o combate à Covid-19. A Fitesa, líder global na indústria de não tecidos, doou 10 toneladas de não tecido específico para fabricação das máscaras.
A Grendene, maior calçadista brasileira, entrou com a confecção das máscaras em sua fábrica em Sobral (CE) e a logística para o transporte até o Rio Grande do Sul.