Clube dos Corretores do RJ: Perspectivas para 2018

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Presidente do CCS-RJ faz balanço de 2017 e projeta 2018

A perspectiva de retomada do crescimento da economia é um dos fatores que, de acordo com o presidente do Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ), Jayme Torres, podem melhorar o desempenho do mercado de seguros. Apesar de ver 2018 com bons olhos, ele observa que também será um ano em que será preciso estar atento. “Com as eleições, grandes eventos e os feriados prolongados, estatisticamente, roubos podem ser mais frequentes do que em outros anos”, avalia.

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Além disso, Torres acha importante, para os seguradores, dispensar atenção extra às novidades tecnológicas e como elas podem facilitar o trabalho dos corretores. “O uso de novas ferramentas pode ser um estímulo para o aprimoramento da carreira dos corretores, é preciso despertar essa necessidade para aqueles que ainda não aderiram à era digital”, afirma.

O presidente do CCS-RJ chama a atenção também para as primeiras responsabilidades do ano dos corretores de seguros. “O corretor que possuir uma empresa enquadrada no Simples Nacional tem que estar atento para o recadastramento das Corretoras PJ pela Susep”, relembra. O prazo para recadastramento na Superintendência de Seguros Privados (Susep) vai de 1º de março até 30 de agosto de 2018.

Um balanço de 2017

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Para o presidente do CCS-RJ, 2017 foi um ano de conquistas no combate à proteção veicular. Ele destaca a presença do Clube nas audiências públicas sobre o tema e a crescente atenção que tem sido dada pela imprensa ao assunto. “Ganhamos mais voz no combate a essa prática com matérias veiculadas no jornal O Globo, no Bom dia Brasil, na Rede Bandeirantes, na Globo News e no ‘Mais você’. Em todas elas participamos com informações e entrevistas”, afirma.

Um dos objetivos da diretoria para este ano é intensificar essa atuação. “Continuaremos nosso trabalho na divulgação, denúncia e combate à forma ilegal como essas associações atuam, buscando conscientizar as pessoas que pensam estar protegidas ao contratarem uma proteção veicular quando, na verdade, estão ainda mais vulneráveis”, garante.

Torres destaca outras ações do CCS-RJ no ano que passou, como a viabilização da participação dos corretores do Rio no Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros. “Nossa aproximação e trabalho em conjunto com as principais entidades do mercado, como o Sindseg-RJ, o CVG-RJ, o Sincor-RJ, a Escola Nacional de Seguros e a​ Fenacor também foram muito importantes em 2017”. Ele acredita ainda que a presença dos executivos das principais seguradoras nos encontros do Clube foram extremamente produtivas para a instituição. E anuncia: “a programação para 2018 será divulgada em breve”.

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