Curso promove imersão sobre Inovação e Tecnologias
Além de aulas teóricas com especialistas de renome mundial, programa conta com visitas a grandes empresas do setor
A ENS mantém convênio com instituições internacionais há mais de 20 anos, para administração de exames e realização de programas de treinamento. Para 2020, a Instituição firmou uma parceria inédita com a Coller School of Management – Universidade de Tel Aviv, para ministrar o curso “Tel Aviv: Inovação e Tecnologias Financeiras – O Modelo Israelense”.
O programa é uma oportunidade única para altos executivos brasileiros conhecerem os fatores que contribuem para o sucesso tecnológico e financeiro israelense, que conta com mais de 300 centros de P&D de empresas multinacionais e locais. De acordo com o Ministério de Economia de Israel, as multinacionais estrangeiras investem 17% do total de suas receitas em centros de P&D no país, em comparação com apenas 1,7% nos EUA.
Apesar de seu tamanho e pequena população, mais de 150 empresas israelenses são negociadas nos mercados de ações dos EUA, posicionando Israel em 3º lugar no número de empresas negociadas nas bolsas de valores NASDAQ e NY, atrás apenas dos EUA e Canadá.
O curso terá quatro dias de imersão, em maio, nos quais os alunos estudarão temas como Transformação Digital, Inteligência Artificial, Gerenciamento e Mitigação de Riscos, entre outros. Além de aulas teóricas com especialistas de renome mundial, a programação também conta com visitas a grandes empresas, permitindo contato direto com profissionais de seguros de Israel.
Para participar é necessário investimento de US$ 3.000, que podem ser pagos em até duas parcelas no boleto ou em até seis no cartão de crédito. Para pagamentos à vista o investimento cai para US$ 2.850. Há política de descontos para ex-alunos da ENS e participantes de Programas de Treinamento no Exterior anteriores.
Outras informações podem ser acessadas no site ens.edu.br, onde também é possível efetuar inscrições no processo seletivo.
Fundador da Terra Brasis participará de curso em Israel
Com uma extensa e bem-sucedida carreira na indústria de seguros, o engenheiro Paulo Botti, ex-vice-presidente Executivo da Itaú Seguros, um dos fundadores da Terra Brasis Resseguros e sempre um entusiasta da intensa aplicação de tecnologia e inovação na vida empresarial, em breve viverá uma nova experiência.
O executivo está de malas prontas para embarcar rumo a Tel Aviv, em Israel, onde participará, em maio, do curso inédito “Tel Aviv: Inovação e Tecnologias Financeiras – o Modelo Israelense”. Com visitas programadas a diversas empresas israelenses, o programa será ministrado pela Escola de Negócios e Seguros (ENS) em parceria com a Coller School of Management, uma das escolas de negócios mais conceituadas do mundo.
Mesmo com uma trajetória consolidada e vitoriosa, Paulo Botti é enfático ao falar da importância de se investir no aperfeiçoamento técnico-acadêmico e no conhecimento de outros mercados. “Adquirir novos conhecimentos e competências é condição obrigatória para qualquer profissional que deseja obter êxito. Nunca podemos achar que sabemos o suficiente e parar de aprender”.
Mudanças constantes e cada vez mais rápidas no mundo dos negócios exigem, segundo Botti, o conhecimento de outras experiências e, inclusive, o retorno à sala de aula. “Vivemos quase que diariamente pequenas revoluções com o surgimento de novas tecnologias, que alteram a maneira de se pensar e fazer negócios. Isso tem impacto direto no comportamento dos consumidores e precisamos estar antenados a esses movimentos para darmos as respostas que o Brasil e o nosso mercado esperam”, defende.
Com relação ao curso em Tel Aviv, as expectativas são as melhores possíveis. “Israel é o país com o maior número de startups no mundo, tem uma para cada 1,8 mil habitantes. Quero aprender e vivenciar in loco esse modelo israelense de sucesso nas áreas de Inovação e Finanças”.
Botti acredita que os conhecimentos adquiridos poderão ser adaptados e incorporados aos processos do mercado brasileiro. “O setor brasileiro de seguros e resseguros evoluiu muito nos últimos 10, 15 anos. Mas sabemos que ainda está num patamar inferior se comparado ao de países mais desenvolvidos. Precisamos conhecer as práticas de quem está à nossa frente para podermos aplicá-las à nossa realidade e, assim, promovermos o desenvolvimento do nosso segmento”, conclui.