‘Diversidade e inclusão contribuem para gerar inovação e resultados’, diz vice-presidente da BMG Seguros

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Durante painel do Dive In 2021, executiva disse que criação do Comitê de Diversidade e Inclusão motivou equipe da seguradora

Diversidade e inclusão foram fundamentais para o crescimento e consolidação da BMG Seguros no mercado. A conclusão é de Renata Oliver, vice-presidente da seguradora, que participou na quarta-feira (22) do painel “A importância e os desafios da implementação de política de diversidade”, durante o festival anual do Dive In 2021, movimento global no setor de seguros que apoia o desenvolvimento de culturas inclusivas no ambiente corporativo.

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A executiva ressaltou que a BMG Seguros é uma companhia jovem, que já nasceu com um pensamento diverso e fora dos padrões do mercado de seguros, predominado por muito tempo pelos homens. “Somos inquietos e provocativos, surgimos com o objetivo de transformar o mercado de seguros”, afirmou.

Segundo Renata, 60% do time da seguradora é feminino, e o corpo diretivo, por exemplo, é composto por homens, mulheres e estrangeiros de diferentes gerações. “Ao longo dos cinco anos da companhia, a diversidade e inclusão vêm acontecendo de uma forma muito natural. E, de verdade, esse foi o segredo para a gente chegar até aqui, foi respeitando as diferenças”, avaliou.

Mesmo com diversidade já em seu DNA, a seguradora decidiu lançar formalmente neste ano um programa dedicado à temática, cuja governança está sob responsabilidade do Comitê de Diversidade e Inclusão – formado por colaboradores, exceto membros de diretoria. Os projetos e pautas na área nascem de propostas feitas por cinco grupos – etnia, gerações, LGBTQIA+, mulheres e conscientização sobre assédio –, que são avaliadas pelo comitê.

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“O lançamento motivou o nosso o time. 70% do nosso time está concentrado nas gerações Y e Z, que é uma geração muito mais antenada e menos tolerante a qualquer tipo de preconceito. Tratar de diversidade e inclusão é um tema, a propósito, que contribui para a prática de inovação e gera mais resultados”, disse a executiva.

Renata afirmou ainda que estabeleceu como missão pessoal colaborar para a criação de um ambiente de trabalho menos preconceituoso e mais igualitário. Segundo a executiva, ao longo dos mais de 21 anos no mercado, ela já passou por uma série de adversidades e, muitas vezes, teve a voz silenciada pelo simples fato de ser mulher.

“Agora que minha voz pode ser ouvida, tenho o dever de ajudar a construir um caminho mais leve para todos. O meu objetivo é começar a fazer primeiro na minha empresa. Se conseguirmos fazer de alguma forma que as pessoas também sejam ouvidas, com certeza, a situação vai ser diferente quando as minhas filhas ingressarem no mercado de trabalho”, reforçou.

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