Estudo da Allianz Partners traça as tendências para o setor residencial no pós-pandemia

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Pesquisa global falou com mais de 25 mil consumidores em 10 países diferentes, incluindo o Brasil

A vida remota era realidade apenas para um pequeno grupo de pessoas, mas depois da pandemia de COVID-19, esse processo se acelerou e está atingindo um público maior.

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Durante o confinamento, o mundo se viu obrigado a passar mais tempo em casa, transformando-a no principal, ou único, local para as mais variadas atividades, como trabalho, aprendizado, compras, fitness, descanso e muito mais.

Diante deste cenário, o Grupo Allianz Partners realizou pesquisa com mais de 25.000 consumidores em 10 países, incluindo o Brasil, para entender as últimas mudanças da vida doméstica e remota e as atitudes e comportamentos do público.

Casa multiuso
De acordo com os dados, a falta de atividade física foi uma das maiores dificuldades durante o período de reclusão. Nesse sentido, a maioria dos entrevistados fez algum tipo de modificação em casa durante a pandemia, como a criação de área fitness ou um espaço de escritório.

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Com esse cenário, as soluções de seguro residencial passam a precisar atender a casas multiusos, onde consumidores redesenham suas casas para acomodar novas formas de atividades e trabalho remoto.

Vida online
A vida online também cresceu durante a pandemia. Sem sair de casa, consumidores passaram a utilizar mais os canais digitais, comparando, interagindo e fazendo transações bancárias por meio da internet. Desse modo, cresceu também o interesse por proteção bancária: 64% de famílias na faixa de 26 e 56 anos possuem alto interesse no tema. O cibercrime é uma preocupação que cresce rapidamente à medida que as atividades diárias migram para o espaço digital e os brasileiros pesquisados demonstram grande preocupação.

Quando falamos em crimes cibernéticos, 51% das famílias de 26 a 26 anos se sentem vulneráveis a atividades como roubo de identidade, uso indevido de dados pessoais e/ou bloqueio de computador. Segundo a pesquisa, o Brasil foi o país que mais demonstrou preocupação com essa questão.

Cultura de conveniência
De acordo com o estudo, os consumidores querem resultados máximos com tempo e esforço mínimos. Ou seja, esperam serviços on-demand e interações sem atrito, especialmente em seguros.Quando falamos em serviços de reparo residencial oferecidos pelos seguros, 60% dos entrevistados disseram que pretendem usar, sendo o Brasil o país que mais demonstrou interesse.

O estudo ‘Comportamentos do consumidor no setor Residencial e Digital potencializados pela pandemia’ foi realizado no primeiro semestre de 2023. Confira o material completo para mais dados e detalhes.

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