Exposição do Pequeno Príncipe cativa crianças de associação beneficente da Allianz

Obra traz lições importantes sobre a essência das relações humanas, aspectos trabalhados pela entidade ao longo de três décadas

A Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Allianz (ABA) levou 60 crianças da instituição para acompanharem a exposição “Pegadas do Pequeno Príncipe”, em cartaz no Shopping Vila Olímpia, zona Sul da capital Paulista. A visita foi dividida em dois grupos: a primeira ocorreu nos dias 5, 6 e 7 de junho; e a segunda em 14, 18 e 20 do mesmo mês. A experiência imersiva vem ao encontro com o trabalho em desenvolvimento na Associação, que em agosto deste ano completa 30 anos de atuação.

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Para comemorar este marco, a ABA convidou as crianças e os adolescentes atendidos, além dos educadores e demais colaboradores, a refletirem sobre o que desejam para o seu futuro e para que a Associação siga com o propósito de cuidar e cativar as pessoas. “Todos eles leram o livro ‘O Pequeno Príncipe’ e, de alguma maneira, foram tocados pelo seu conteúdo atemporal”, disse Rose Oliveira, diretora da ABA.

Rose avalia que a obra, de autoria de Antoine de Saint-Exupéry, não só faz parte da literatura mundial como também traz lições importantes sobre a vida, sobretudo ligadas à essência das relações humanas. “Há vários aspectos abordados pelo personagem que exploramos e aplicamos no dia a dia das crianças por quase três décadas ininterruptas. Trata-se de enxergar a vida com simplicidade e com o coração, da importância de dar valor às amizades e da aceitação das diferenças. Esperamos incentivar cada vez mais essas reflexões em suas vidas e em seu desenvolvimento pessoal”, declarou. “A exposição foi uma experiência mágica e educativa, reforçando os valores que a ABA deseja perpetuar”, finalizou.

Entre as crianças que acompanharam a exposição está Beatriz Theodoro, de 7 anos. “Já li várias vezes o livro d’O Pequeno Príncipe e tem duas frases que eu gosto muito: ‘É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou’ e ‘As pessoas são solitárias porque constroem muros ao invés de pontes’”, disse.

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Os pais dos pequenos que estiveram na exposição também aprovaram a experiência. “Foi marcante, eles terão uma linda recordação”, disse Leonel Santos de Oliveira, pai de Beatriz. “O meu filho vai sonhar com essa exposição. Ele não parou de falar sobre isso até agora. Gratidão é só o que tenho a dizer”, finalizou Ednilson Barbosa dos Santos, pai de Arthur Ribeiro dos Santos.

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