Fator Seguradora aborda Gerenciamento e Colocação de Riscos Complexos no XX Encontro do Comitê do Setor Elétrico da ABGR
Companhia conta com expertise para colocação de grandes riscos
O Superintendente Técnico da Fator Seguradora, Moacyr Ceola dos Santos, participou do XX Encontro do Comitê do Setor Elétrico da Associação Brasileira de Gerência de Riscos (ABGR). Na ocasião, o executivo abordou o “Gerenciamento e Colocação de Riscos Complexos” para um público seleto de tomadores de decisão em um dos segmentos mais relevantes da economia nacional.
“Todos buscam segurança em suas empresas, profissões e negócios. Por isso, é preciso que todos escolham o melhor parceiro para garantir tranquilidade e confiança. Este parceiro precisa ter conhecimento técnico, reputação e solidez financeiras. São valores inegociáveis”, disse Moacyr ao apresentar mais detalhes sobre a Fator Seguradora. “Nossos processos são simplificados em sistemas próprios, para facilitar sua rotina. Nossas coberturas são amplas e nossa subscrição é realizada de maneira técnica e precisa”, completou.
Ao contextualizar o panorama geral do mercado de energia, a título do gerenciamento de risco, Moacyr Ceola dos Santos lembrou que a companhia conta com toda expertise necessária para colocação de riscos complexos.
Evidenciando a questão do resseguro e do dimensionamento de riscos, o especialista abordou ainda as mudanças na forma de se classificar os riscos, especialmente contando com o suporte do parceiro corretor de seguros especializados.
Moacyr exemplificou ainda como esse tipo de questão se apresenta na prática, no dia-a-dia do mercado. “Muitas vezes nos deparamos com uma modernização ou expansão de uma planta, o que representa um investimento em mitigação de melhorias e atualização de processos. A partir daí, surge uma série de itens”, mencionou. “No setor elétrico, por exemplo, existem algumas transições de tecnologia ou no sistema de geração e é preciso levar em consideração o gerenciamento em todos os momentos de utilização das respectivas plantas”, completou.
Para o Superintendente Técnico da Fator Seguradora, um dos momentos mais críticos neste tipo de negócio é o coeficiente de segurança, que muitas vezes, “barra no preço, na franquia ou na construção dos termos de condições”. “Quando se constrói o processo de subscrição há um ponto muito importante, que é a inflação. Esse é um tema que tem sido colocado nos contratos das seguradoras de todo o mundo.
O trabalho consultivo do profissional da corretagem, na visão de Moacyr Ceola dos Santos, é fundamental para o estabelecimento do limite máximo de garantias, franquias e um trabalho ainda mais assertivo dos subscritores de risco. “Um outro tema importante é a variação patrimonial e a construção de patrimônio. Na Fator Seguradora, levamos em conta as lições aprendidas durante as ações para desenvolvermos – em conjunto com nossos parceiros – o melhor programa de seguro”, acrescentou.
“É preciso considerar os diferenciais de mercado, orientação do segmento de atuação da companhia, a classificação do ressegurador e avaliar também a capacidade de liquidação de uma possível indenização”, resumiu o profissional que conta com formação em Administração, Liderança e Engenharia Civil ao citar a flexibilização e simplificação dos contratos em diversos segmentos de seguros. “É importante saber quais são os pontos de desconforto para a tomada deste tipo de cobertura. Entendemos que tem de haver uma lisura neste sentido, para que se tenha transição de informações entre as companhias com todos os pontos previamente acordados, para que a seguradora consiga obter o melhor termo dentro do contexto de grandes riscos”, finalizou ao alertar para a importância de se conhecer o motor de cálculo na hora da precificação, o que pode variar de acordo com o momento de mercado e reforça a relevância da avaliação patrimonial.