Fecap e CVG-SP mostra como o Seguro de Vida pode auxiliar o planejamento financeiro

Corretor Rogério Araújo apresentou soluções que vão muito além da proteção dos riscos pessoais

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Mais do que garantir cobertura para os riscos de morte e invalidez, o seguro de vida pode ser usado como ferramenta de planejamento financeiro. “O seguro pode trazer liberdade financeira, alavancagem patrimonial e qualidade de vida, além de proteger sonhos, projetos e padrão de vida”, disse o corretor de seguros Rogério Araújo, da TGL Consultoria, sócia-parceira do CVG-SP, durante a sua participação na live Conexões Empresariais, promovida pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), no dia 28 de setembro.

Na sua terceira participação no Conexões Empresariais, iniciativa da Fecap que apoia empresas e profissionais com a oferta de conteúdo e ideias, o CVG-SP foi representando por Araújo, que abordou o tema “Aplicabilidade dos produtos de Seguro na Proteção Financeira”. Sob a mediação do professor Olívio Luccas, atuário e especialista em seguros e previdência, o evento foi direcionado aos alunos da instituição. “O mercado oferece grandes oportunidades de carreira. Estudem o seguro”, disse Araújo.

Gestão de riscos

A vida é repleta de riscos, alguns inevitáveis, como a morte, e outros imprevisíveis, como doenças graves. Mas, Araújo alertou que é preciso conhecer esses riscos, ou seja, praticar a gestão de riscos. “Se o risco existe, tenho de me planejar e administrá-lo por meio de uma gestão, decidindo se devo minimizá-lo ou transferi-lo para terceiros”, afirmou.

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Araújo apontou que a falta de gestão contábil e tributária pode trazer prejuízos, como o pagamento de alíquota maior de imposto de renda. Outro risco que pode afetar as finanças é o de processos de responsabilidade civil, sobretudo para profissionais liberais que não possuem seguro.

Por outro lado, o risco de morte prematura, segundo o especialista, pode deixar a família desamparada. Da mesma forma, pessoas que detêm alto patrimônio devem se preocupar com a sucessão empresarial em caso de morte, já que os impostos sobre transmissão de herança são altos, 8% em média no país. Para este caso e todos os demais riscos citados, Araújo afirma que uma apólice de seguro de vida é a solução, porque não entra em inventário e possui liquidez.

Seguro como investimento

“No caso da sucessão empresarial, é preciso provisionar as despesas do inventário sob o risco de a família ter de abrir mão de parte do patrimônio ou recorrer a empréstimos”, citou. Nas contas de Araújo, se a pessoa tiver um patrimônio de R$ 1,3 milhão, então poderá adquirir uma apólice de R$ 500 mil e alavancar seu patrimônio em R$ 1,8 milhão.

“Com o seguro, garanto a assistência médica e os estudos dos meus filhos. Seguro de vida é investimento e liberação de riqueza, porque com o patrimônio alavancado posso assumir mais riscos, já que em caso de morte ou invalidez o problema estará resolvido”, completou Rogério Araújo.

O especialista encerrou sua apresentação com um convite aos alunos da Fecap para que estudem seguro. Se 15 anos atrás o mercado era desafiador, hoje, segundo o especialista, a situação se inverteu. “Antes, era preciso convencer as pessoas a comprarem seguro de vida, mas hoje o mercado se tornou comprador. São grandes as oportunidades”, finalizou.

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