Franquia de corretora de seguros é aposta para empreender e mudar de carreira

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Sinergia com o setor de seguros e desejo de empreender tornam o segmento atraente para quem busca a transição profissional

O setor de seguros fechou o ano de 2023 com alta de 9% e totalizou arrecadação de R$ 388,8 bilhões, segundo dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados). A expectativa para este ano é seguir a trajetória de crescimento e avançar acima de dois dígitos. A perspectiva positiva tem atraído profissionais dispostos a mudar os rumos da carreira e empreender como corretor de seguros.

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Icatu Seguros no JRS

Maior rede de franquia de corretoras de seguros do país, com mais de 1,6 mil unidades espalhadas por todas as regiões, a Seguralta tem como público-alvo profissionais que estão em transição de carreira e que pretendem abrir o próprio negócio. O perfil é variado, mas dentre eles estão bancários, contadores, despachantes e outras profissões que têm afinidade com o mercado de seguros.

E cada vez mais pessoas consideram mudar de emprego. Dados do instituto ADP Research Institute apontam que 80% dos brasileiros têm a intenção de começar uma nova carreira e um dos principais motivos é a vontade de empreender.

“Nosso principal público são profissionais que estão em transição de carreira e têm sinergia com o setor de seguros, mas que nunca foram corretores. Nosso papel é formar profissionais para o mercado, oferecendo nossa expertise e estrutura construída em mais de 56 anos de atuação nesse segmento”, explica o CEO da Seguralta, Gustavo Zanon.

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C Josias & Ferrer no JRS

Com investimento a partir de R$ 40 mil, a empresa conta com três modelos de franquias – home office, basic e standard. A Seguralta oferece imersão de cursos online aos novos franqueados, seguido por treinamentos presenciais que incluem temas como prospecção de clientes, técnicas de venda, estratégia, produtos, cálculo de apólices, marketing, atendimento a sinistro, gestão e pós-venda.

“O objetivo é que os franqueados que não atuam no mercado de seguros possam se familiarizar com o setor e conhecer passo a passo todos os caminhos para oferecer ao cliente um seguro personalizado, a fim de atender as demandas e necessidades específicas do segurado”, destaca Zanon.

Do banco para a corretora de seguros

As irmãs Adriane e Cristiane Parente, de Ibiúna (SP), na região de Sorocaba (foto), trocaram uma carreira consolidada como gerentes bancárias por uma franquia Seguralta. Tudo começou em 2014, após o falecimento do irmão mais novo, vítima de um acidente de trânsito. A ideia de permanecerem próximas da família foi fundamental para a transição de carreira e abertura da franquia de seguros.

“Resolvemos deixar o banco e voltar para Ibiúna para ficar mais perto dos nossos pais. No banco trabalhávamos diretamente com seguros e resolvemos conhecer franquias do setor. Em 2016 conheci o Reinaldo Zanon e fechamos com a Seguralta pela solidez da empresa e adquirimos uma franquia Basic”, explica Adriane.

Ela conta que no primeiro ano foram para a rua atrás de clientes, fizeram visitas e firmaram parceria com lojistas. Após 18 meses, tiveram o retorno do investimento de R$ 60 mil. “Começamos 100% com seguro auto e hoje atuamos também com consórcio, saúde e vida. Em 2022 atingimos R$ 1 milhão anual de produção e migramos para a modalidade Standard. Hoje temos seis funcionários e a meta é crescer 40% neste ano”, projeta.

Sócia da franquia Seguralta modalidade Home Office, em Toledo (PR), Eliziane Parente teve trajetória semelhante e trocou o mercado financeiro pelo setor de seguros. A afinidade com o segmento e a vontade de empreender fizeram a paranaense apostar na aquisição de uma franquia e iniciar seu próprio negócio.

“Trabalhava numa grande empresa do mercado financeiro e pensei em abrir uma loja de roupas, mas a minha sócia, que também era do mercado financeiro, teve a ideia da corretora. Nossa região é do agro e vimos a possibilidade de atuar com seguro rural. Minha sócia tinha uma carteira grande desse segmento e eu trabalhava muito com consórcio para investimento. Então resolvemos mesclar as duas carteiras”, conta.

Segundo Eliziane, o investimento foi recuperado em menos de um ano, e a renda mensal já supera o que recebiam no banco. “No começo não é fácil, mas o que nos ajudou foi a venda de consórcio. Estamos migrando da modalidade home office para o standard e vamos rodar uma grande operação”, finaliza.

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