Game “Projeto de Vida Segura”, de educação em seguro é lançado em São Paulo

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Presidente da CNseg prestigiou o lançamento da plataforma desenvolvida pelo Sindseg-SP, com apoio do Sincor-SP e do Governo do Estado de São Paulo

O Sindicato das Empresas de Seguros, Resseguros e Capitalização do Estado de SP (Sindseg-SP) e o Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Sincor-SP) lançaram nesta quarta-feira, dia 26, o “Projeto de Vida Segura”, um aplicativo em forma de jogo para smartphones que simula situações que incentivam os usuários a projetarem cenários de economia pessoal, tendo o seguro como retaguarda e garantia de estabilidade financeira futura. Idealizado pelo educador Sadao Mori e desenvolvido pelo Sindseg-SP, em parceria com a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, o aplicativo tem como público-alvo os alunos do ensino médio.

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“Uma excelente ferramenta para a educação financeira e educação em seguros”, exaltou o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, que integrou a mesa de abertura do evento de lançamento do game, disponível para download gratuito nas plataformas Android e iPhone.

O Presidente da CNseg conclama os presentes a apoiar os projetos de educação em seguro

Coriolano destacou a relevância do projeto, definindo-o como “belíssimo programa” e conclamou para que os presentes prestigiem, não apenas esse, mas todos os projetos que o mercado segurador esteja desenvolvendo para levar conhecimento sobre seguros à população. “É preciso alavancar o mercado de seguros não só no sentido de educar as pessoas, mas fazer com que sejam efetivamente provedoras da própria segurança e a da sua família”, ressaltou Coriolano.

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“Percebo uma agradável e produtiva convergência de várias ações que vêm sendo realizadas por inúmeras entidades no mercado segurador no sentido de valorizar a cultura do seguro e a educação para o seguro. Estou absolutamente obcecado pelo tema de educação securitária, que foi eleito como prioridade pela atual gestão da CNseg”, frisou Coriolano, para quem o empenho do educador Sadao Mori, que se desdobrou no “Projeto Vida Segura”, deve servir de exemplo para que outros projetos de educação em seguros cheguem à população.

Além de reforçar a importância de iniciativas que fomentem a educação em seguros pelo país, Coriolano alertou para um contexto que precisa ser revisto imediatamente pelos atores do mercado de seguros e pelas autoridades: “Infelizmente, o setor securitário ainda não tem o conhecimento e o entendimento proporcional à importância que ele exerce na vida dos cidadãos brasileiros, mas também na vida da nação, na vida do Estado e na vida dos governos. E quando cito esse desconhecimento, não falo apenas das pessoas, dos cidadãos, mas também dos próprios poderes constituídos, de amplas parcelas desses poderes. É cada vez mais surpreendente como o Poder Executivo brasileiro ainda não elegeu o setor de seguros como um todo, aí incluindo previdência privada, título de capitalização e saúde suplementar, efetivamente, como instrumento importante para alavancar progresso, para desenvolver o país, assim como elegeu outras indústrias, como automobilística e farmacêutica, que têm merecido a atenção do governo.”

A sociedade precisa conhecer o mercado de seguros, e a missão da CNseg, com o Programa de Educação em Seguros, é mostrar o tamanho e a importância do setor para o desenvolvimento do país. “Poucos sabem que o nosso setor movimentou, no ano passado, R$ 1 trilhão em ativos de reservas técnicas. E esse dinheiro de ativos de várias naturezas financia a dívida pública, financia diversos projetos produtivos para o país e projetos de investimento, mas pouca gente sabe disso. As pessoas geralmente sabem que nosso poder de penetração ainda é insuficiente, como, por exemplo, que apenas 26% da população têm planos de seguro e saúde, e que precisam ter um alcance maior, na medida em que o Estado, infelizmente, não consegue suprir, com o SUS. Poucos sabem também que apenas 26% dos veículos são segurados, que apenas 15% da área cultivada têm proteção de seguro, que apenas 14% das residências são seguradas e somente 6% das pessoas têm planos de previdência privada”, assinalou Coriolano.

Com ele na mesa de lançamento do “Projeto Vida Segura”, estavam o secretário da Educação de São Paulo, José Renato Nalini; os presidentes Mauro Cesar Batista (do Sindseg SP) e Alexandre Camillo (Sincor SP); Robert Bittar (presidente da Escola Nacional de Seguros e vice-presidente da Fenacor), entre outras autoridades. A cerimônia foi realizada no Teatro Fernando de Azevedo, localizado no prédio da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, na capital.

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