Grupo NotreDame Intermédica recebe avaliação máxima de desempenho pela ANS
Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) da operadora cresceu 0,1842 em cinco anos
O Grupo NotreDame Intermédica (GNDI) está entre as operadoras de saúde com melhor desempenho, segundo o relatório do Programa de Qualificação de Operadoras feito pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A operadora alcançou a classificação na faixa mais alta do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), que é de 0,8 a 1,0, no ano base de 2019, registrando a nota 0,9423. Esta nota pode variar de zero a 1,00 e é composta pela avaliação de indicadores reunidos em quatro dimensões. Entre as dimensões avaliadas, a Companhia atingiu, também, a nota máxima no que se refere à Qualidade em Atenção à Saúde (IDQS) e Sustentabilidade no Mercado (IDSM), com a pontuação 1,0. Para as dimensões Gestão de Processos e Regulação (IDGR), o GNDI marcou 0,9163 e 0,8362 no Índice de Garantia de Acesso (IDGA).
Entre 2016 e 2019, a pontuação geral do Grupo saltou de 0,7581 para 0,9423, um crescimento de 0,1842 em cinco anos. Esse resultado deixa o GNDI como a operadora mais bem avaliada pela ANS entre as operadoras de grande porte não acreditadas no país.
Para o presidente do GNDI, Irlau Machado Filho, o reconhecimento da ANS referenda um trabalho constante de qualificação das equipes da linha de frente no atendimento, no investimento em Rede Própria e um foco no acolhimento aos beneficiários. “Mantivemos nosso contínuo plano de crescimento verticalizado, oferecendo produtos e serviços de qualidade a preços acessíveis. A ampliação de nossa rede nos últimos anos nos colocou próximos a um patamar de excelência nesta classificação, o que nos deixa muito satisfeitos”, comenta.
O diretor executivo da área técnica do GNDI, Luiz Celso Dias Lopes, acredita que o crescimento na pontuação do IDSS da operadora também está ligado aos programas de medicina preventiva e as ações de promoção à saúde do Grupo, que contribuíram de forma decisiva para aumentar o índice em 2019. “Investir em ações de promoção à saúde e medicina preventiva podem representar um custo inicial para uma operadora, mas ao longo dos anos proporcionam uma economia real, além de mais qualidade de vida para os beneficiários, que se sentem acolhidos de forma humanizada e se tornam mais satisfeitos com os serviços prestados”, comenta o executivo. O GNDI realiza ações de medicina preventiva, de maneira pioneira, desde 1982.
