Importância do seguro na prevenção de doenças graves

Por Thiago Levy, head do pilar de Bem-Estar – Grupo MAG

NA MAG, temos como objetivo aproximar a proteção do mercado securitário ao acesso à saúde privada no Brasil. Por isso, temos uma vertical dedicada a produtos de vida correlacionados a condições de saúde, centrado no que chamamos de pilar de Bem-Estar. Nele, encontramos os produtos que cobrem diagnósticos de uma doença grave (como por exemplo diagnóstico de câncer); Seguro Cirurgias (cobertura para procedimentos realizados em ambiente hospitalar); DIH (diária por internação hospitalar); DIT (diária de incapacidade temporária); e Assistência Bem-Estar (telemedicina somada à descontos em medicamentos, consultas e exames em rede credenciada).

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Esses produtos existem não apenas porque são procurados pelos nossos clientes, mas porque percebemos que nenhuma cobertura seria realmente completa sem esse leque de opções. Os produtos de seguro de vida não são mais apenas coberturas para morte, mas também podem funcionar com o objetivo de garantir alguma tranquilidade financeira aos segurados nos momentos mais delicados que eles enfrentam com eventos que comprometem a sua saúde.

Nos meses do Outubro Rosa e Novembro Azul, o mercado de saúde trata da importância e da necessidade de se falar sobre o processo de prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama e de próstata. Também divulgamos materiais de apoio nas redes sociais, live com médicas mastologistas, mas, principalmente, realizamos uma rodada de apresentações com as unidades comerciais e maiores parceiros. Afinal, o principal papel do corretor é conscientizar os nossos clientes por meio de informações úteis a respeito da importância de contratar seguros para se proteger nos momentos de maior necessidade.

Os números de incidência de cânceres em homens e mulheres são alarmantes: segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são esperados mais de 600 mil novos casos de câncer no Brasil por ano, sendo, aproximadamente, 65 mil novos casos de câncer de mama e o mesmo número para câncer de próstata. Curiosamente, a mortalidade também é semelhante em ambos os casos, atingindo cerca de 12 mil homens e mulheres em cada uma das condições. No total, considerando ambos os sexos e todos os tipos de câncer, foram quase 180 mil mortes no Brasil por câncer no ano de 2020.

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É por isso que temos partilhado a mensagem que o maior propósito do pilar Bem-Estar — e dos seguros em geral — é auxiliar financeiramente nossos clientes e suas famílias na sua sobrevivência, funcionando como uma recomposição da renda e/ou como capital necessário para dar sequência ao seu tratamento da melhor forma possível, inclusive permitindo que ele acesse uma saúde privada de qualidade. Existe algum propósito mais potente ou recompensador que esse?

Não estamos falando de um capital pós-morte, e sim da possibilidade de ajudar aquela família a se manter junta, mesmo após um evento que afete a saúde de um dos seus integrantes. Em mal se comparando a um seguro de carro para facilitar o entendimento, tal qual você realiza a vistoria anual, trocando pneus e óleo quando necessário e abastecendo de gasolina periodicamente, as pessoas também sentem a necessidade de fazer um seguro contra grandes riscos ao veículo (roubo/furto, perda total, necessidade de reboque). Entendo que devemos nos proteger dos eventos de saúde de forma similar, senão de forma mais completa. Ou seja, você deve fazer o seu check-up anual, realizar os exames preventivos, nutrir hábitos saudáveis, e, também, deve contratar um seguro de doenças graves para o risco de acontecer o imprevisível, o diagnóstico de um câncer, por exemplo.

Assim, defendo que ter um seguro de doenças graves deveria fazer parte do pacote de prevenção de todos nós, pois, infelizmente, existem situações que fogem do nosso controle, e é justamente para elas que o seguro existe.

Vale lembrar aos leitores que, apesar dos números alarmantes apresentados, o câncer de mama e de próstata deixaram de ser uma sentença de morte no Brasil. Atualmente, dependendo do estágio em que eles forem diagnosticados, a chance de cura é superior a 90%. Mais um motivo para todos incentivarem a realização de os exames preventivos e dar luz ao tema para que cada vez mais pessoas consigam transpor esse desafio. Aos poucos, esperamos passar a real necessidade da proteção “ainda em vida” para os todos os possíveis segurados.

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