Inadimplência segue sendo uma das maiores preocupações dos brasileiros; conheça ferramentas para evitá-la

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Diferentes modalidades de seguro Prestamista podem ajudar na reorganização financeira e a conter imprevistos

O acúmulo de despesas em janeiro, mês que demanda o pagamento de IPTU, IPVA, material escolar, gastos de fim de ano no cartão de crédito, entre outros, reacende uma das maiores preocupações dos brasileiros: a reorganização das finanças. De acordo com dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 30,3% dos brasileiros possuíam alguma dívida atrasada até novembro de 2022. Dados da Serasa Experian apontam que mais de 64 milhões de pessoas estão com o nome “sujo” no Brasil.

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A situação, somada ao cenário econômico ainda incerto e à inflação alta, dá mais peso ao seguro Prestamista como alternativa para equilibrar as contas. Uma alternativa no portfólio da BB Seguros é o seguro Crédito Protegido, direcionado para a quitação ou amortização de dívidas, empréstimos ou financiamentos contratados junto ao Banco do Brasil, em casos de imprevistos como invalidez permanente total, por acidente; incapacidade física temporária, por acidente; desemprego e morte. Outra solução relevante neste contexto é o seguro Imobiliário Habitacional, que atua na quitação da dívida de financiamento imobiliário do Banco do Brasil, em caso de imprevistos.

“Sabemos dos impactos negativos que um endividamento pode causar nas famílias e como é difícil estar preparado para os imprevistos. Por isso, é necessário atuar em diversas frentes para garantir maior segurança financeira para as famílias”, analisa Letícia Gama, Gerente Executiva de Produtos da Brasilseg, uma empresa BB Seguros. “O seguro prestamista acaba sendo um relevante agente de proteção das finanças pessoais”, acrescenta a executiva.

Somente em novembro de 2022, os seguros do ramo tiveram crescimento de 88,8% na BB Seguros, comparado ao mesmo mês do ano passado, indicando até um movimento de antecipação às dificuldades financeiras no radar. “O resultado pode apontar que as pessoas têm passado a vivenciar os benefícios que o produto entrega e, consequentemente, entender melhor a importância dele”, reflete Letícia.

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