IRB mobiliza colaboradores em projetos socioesportivos

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Durante a campanha interna, a equipe do ressegurador pode fazer doações financeiras, de qualquer valor, diretamente na conta corrente de cada iniciativa

O IRB Brasil RE lançou campanha interna para mobilizar seus colaboradores e ajudar as famílias de 2.064 jovens carentes do Rio de Janeiro, que são atendidos por três projetos socioesportivos apoiados pela empresa. Desde o início da pandemia de Covid-19, pais e mães de alunos do Sem Barreiras e Escolinha de Vôlei, idealizados pela medalhista olímpica Adriana Samuel, e do Reação Escola Faixa Preta, da ONG Instituto Reação, criada pelo também medalhista olímpico Flavio Canto e seu técnico Geraldo Bernardo, vêm relatando diversas dificuldades.

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Durante a campanha interna, os colaboradores do ressegurador podem fazer doações financeiras, de qualquer valor, diretamente na conta corrente de cada iniciativa. Em contrapartida, o IRB doará quantia igual ao total arrecadado pelos projetos na ação. Todo o dinheiro será usado na compra de cartões alimentação e refeição, para que as famílias dos alunos comprem alimentos e produtos de higiene no mercado mais próximo de suas residências.

“Nossos colaboradores têm um histórico de engajamento e contribuição muito grande em campanhas sociais. É hora de unirmos esforços e ajudarmos quem precisa. Acreditamos na transformação social por meio do esporte e, por isso, apoiamos os projetos. O IRB, como ressegurador líder, tem consciência de sua responsabilidade”, afirma o presidente do Conselho de Administração e presidente interino do IRB, Antônio Cássio dos Santos.

“Muitas famílias dos alunos têm no trabalho informal sua principal fonte de renda. Após o início do isolamento, em decorrência da pandemia, essas pessoas perderam sua única possibilidade de rendimentos. Temos relatos de famílias enfrentando dificuldade de colocar alimento dentro de casa”, conta Adriana Samuel, cujos projetos atendem crianças e adolescentes na Cidade Nova, região central do Rio, e em Deodoro, na zona norte.

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“As famílias estão com dificuldade em abastecer suas casas. Muitos tiveram contratos cancelados e redução de salário e, com isso, começam a ter que lidar com a fome. Estamos mobilizando empresas e pessoas com a ideia de fazer uma distribuição maior para mais famílias e comunidades”, diz Flávio Canto, que por meio do Instituto Reação, mantém sete polos no Rio, incluindo Rocinha e Cidade de Deus. A ONG também atua com dois polos em Cuiabá (MT).

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