MAG Investimentos faz parceria com Ação da Cidadania via fundo ESG

Todo mês o fundo MAG CP 30 contribuirá com aportes financeiros diretos ao projeto

A MAG Investimentos, gestora de ativos do grupo Mongeral Aegon, está, por meio do seu fundo MAG CP 30, fazendo uma parceria com a Ação da Cidadania. Fundada em 1993 pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, o movimento conta com uma imensa rede de mobilização de alcance nacional, formada por comitês locais da sociedade civil organizada, em sua maioria compostos por lideranças comunitárias, mas com participação de todos os setores sociais, para ajudar milhões de brasileiros que estão abaixo da linha da pobreza. Todo mês o fundo MAG CP 30 contribuirá com aportes financeiros diretos ao projeto.

Publicidade

“Nosso objetivo é gerar retornos consistentes por meio de uma política de investimento em linha com os mandatos definidos e rigorosa gestão de risco”, conta Claudio Pires, diretor de investimentos da MAG. “Fornecemos soluções e retornos consistentes para o planejamento financeiro de nossos clientes, levando em consideração seus objetivos e as melhores práticas de governança corporativa. A parceria direta com a Ação da Cidadania, junto em específico ao nosso fundo ESG, busca ampliar essa nossa participação de forma consolidada e coerente”, completa Pires.

O MAG CP 30 é um fundo que busca atingir retornos superiores ao CDI, avaliando oportunidades no mercado de crédito privado por meio de análises baseadas em fundamentos de longo prazo. O que o diferencia dos demais fundos é que a exposição em crédito privado está aderente às expectativas de performance baseadas no tripé liquidez, risco e retorno e foco em emissores comprometidos com a agenda ESG. O portfólio é bastante diversificado não só entre os emissores, mas também entre grupos econômicos e seus segmentos.

“As avaliações são resultado de uma pesquisa independente, baseada em diversas fontes, não se limitando a provedores de dados ESG, explorando também as informações pelo contato direto e engajamento com os emissores. São avaliados se os emissores fazem parte de índices públicos, como os que avaliam o nível de governança e sustentabilidade. Ao final das pesquisas e análises são atribuídas classificações para cada um dos aspectos “E”, “S” e “G”. Apenas emissores com práticas adequadas nas três vertentes são considerados aptos para a construção do portfólio”, informa Claudio Pires.

Publicidade

Desde 2008, a MAG Investimentos vem trabalhando na gestão de seus ativos de forma conjunta com a Aegon Asset Management. Atualmente, a Aegon tem mais de US$ 650 bilhões de ativos sob gestão no mundo. No Brasil, são mais de R$ 11 bilhões, com um crescimento médio de 20% ao ano e expectativa de nos próximos dois anos chegar ao valor de R$ 15 bilhões.

Artigos Relacionados