Marketing Digital: deixar de investir no seu negócio é permitir que as vendas sejam direcionadas para a concorrência

Confira artigo de William Anthony, representante do JRS em SP e UX Designer

Hoje, ao acordar, me deparei com algumas publicações na internet que me fizeram analisar um pouco nosso atual cenário.

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Na primeira delas, um rapaz falava sobre a importância do copywriting – sem demonstrar o que isso significa, de fato.

Na outra, um corretor de seguros dizia que preferia investir em um curso de design para Canva do que terceirizar ou contar com o apoio de especialistas para fazer sua captação de leads e campanhas para redes sociais.

Em ambas as situações é importante reforçar a questão da qualificação e da atuação em conjunto com parceiros estratégicos para poder escalar a operação – de modo a atingir resultados ainda melhores no desempenho operacional de uma empresa.

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Para um corretor de seguros, especificamente, o dia a dia é precioso para realização das consultorias, das cotações e da conversão de vendas. Não está prevista na formação deste profissional uma expertise em design e redes sociais, a não ser que o mesmo deseje, é claro. Mas o ponto aqui é que este profissional precisa delegar algumas tarefas para que outras pessoas o ajudem nesta caminhada. Afinal, ninguém faz nada sozinho, e deixar de investir em seu negócio é praticamente permitir que as vendas sejam direcionadas diretamente para seu concorrente.

O intuito aqui é fazer com que estes profissionais da corretagem reflitam um pouco sobre seus reais objetivos.

Seu real objetivo é fazer posts para redes sociais no Canva e passar o dia programando publicações nas plataformas?

Para quem não conhece bem, o Canva é uma solução em nuvem que serve para pessoas sem domínio das técnicas de design possam criar artes e publicações para as mídias sociais. A ferramenta pouco importa, claro, mas profissionais de referência sempre irão preferir as soluções mais completas – como o Figma ou o Adobe Illustrator, por exemplo.

Outro ponto importante a considerar nessa caminhada é que a atualização dos algoritmos e das linguagens para redes sociais é dinâmica e acontece rotineiramente. Será que realmente faz sentido para um corretor de seguros tornar-se um heavy user dessas redes, virar designer e um comunicador ao mesmo tempo? Isso sem falar em estratégias de anúncio, linha editorial do perfil e muitas outras coisas – que apenas um profissional devidamente capacitado poderá auxiliar.

Eu sei… O parágrafo acima vai fazer você lembrar da frase “Seguro? Só com o corretor profissional de seguros”. E, então, tomo a liberdade de criar duas frases: “Design? Só com designer profissional!”. “Comunicação? Só com profissional da comunicação!”. Afinal, todas as profissões e especialidades são relevantes. Se queremos respeito e reconhecimento, precisamos fazê-lo com o próximo.

O contraponto, que já ouvi de muitos profissionais do setor, é que grande parte das agências de publicidade não possui conhecimento sobre seguros e “a coisa não anda”.

A única forma de ultrapassar essa barreira é pesquisar referências, além de conversar e esclarecer bem ao profissional seus objetivos e metas.

Além disso, empresas de comunicação como o Jornal do Seguro (JRS.digital) e outras do setor, podem prestar auxílio completo de modo mais assertivo – proporcionando uma ação 360º para o seu negócio – justamente por falarem essa linguagem tão específica que norteia o setor de seguros e que carece, cada vez mais, ser traduzida para o consumidor final.

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