No Dia do agricultor, Grupo BB e MAPFRE ressalta a importância dos seguros rurais

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Os impactos financeiros causados por eventos climáticos podem ser minimizados com a contratação do seguro que, além de proteger a lavoura, pode assegurar uma renda ao produtor, mesmo em caso de queda de preços na colheita

A atividade agropecuária é cercada de riscos. Condições climáticas, questões biológicas e até mesmo a oscilação dos preços dos produtos são fatores que preocupam o agricultor e merecem toda atenção. Uma maneira de conviver melhor com as incertezas que fazem parte do negócio é contratar um seguro rural.

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“Hoje em dia, é muito difícil para o agricultor se manter na atividade rural se não tiver competitividade. E, para isso, é preciso reduzir os custos e riscos. O seguro é uma ferramenta que ajuda o agricultor a gerenciar melhor seus custos e as consequências a riscos, auxiliando na reposição de perdas e possibilitando mais segurança para que continue investindo na propriedade”, explica Wady Cury, diretor geral de Habitacional e Rural do Grupo Segurador Banco do Brasil e MAPFRE.

Segundo Cury, as modalidades de seguro mais comercializadas no Brasil e que oferecem essa segurança são o seguro agrícola, que é o produto voltado para a produção vegetal; o seguro pecuário, que é voltado à produção animal e o seguro florestal, que protege de riscos em silvicultura (cultivo das árvores).

“Nós temos ainda o seguro voltado ao patrimônio, que seria o seguro de benfeitoria e produtos agropecuários, destinado às máquinas e às construções rurais. Mas, quando essas construções ou máquinas estão atreladas como garantia de uma operação de crédito rural, elas devem ser enquadradas em uma outra modalidade, que é o seguro de penhor rural”, explica Cury.

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Antes de contratar o seguro, é importante que o agricultor avalie qual modalidade atenderá melhor às suas necessidades.

“Em primeiro lugar, o agricultor deve identificar quais são as suas principais vulnerabilidades e qual é o seu interesse: proteger a qualidade da produção, a quantidade a ser produzida, ou ambos. Ele também precisa analisar o faturamento que espera ter. E, por fim, deve buscar no mercado um seguro que atenda a essas necessidades, por meio de corretores de seguros e das agências bancárias”, explica.

A contratação de seguros das modalidades agrícola, pecuária e florestal deve prever um projeto de cultura consistente e em consonância com as recomendações de órgãos técnicos como a Embrapa, especialmente em termos de manejo e sanidade. Culturas que possuem Zoneamento Agrícola de Risco Climático devem ser implantadas de acordo com as portarias estabelecidas anualmente pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

Para o seguro de patrimônio rural são solicitadas informações quanto ao estado de conservação dos bens, o que evidencia o legítimo interesse do segurado na contratação.

Independentemente da modalidade de seguro em questão, é fundamental que o agricultor seja criterioso no fornecimento das informações relacionadas ao objeto do seguro, não omitindo ou alterando qualquer informação que possa de alguma forma influenciar no risco.

*Informações de CDN Comunicação.

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