No Dia Internacional das Mulheres, precisamos falar sobre mulheres reais

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Assurant leva discussão sobre síndrome da impostora para dentro de casa

O medo de falhar como um impeditivo no desenvolvimento profissional e a dificuldade em falar sobre as próprias conquistas profissionais são as principais barreiras psicológicas enfrentadas por mulheres em cargos de liderança no Brasil, segundo levantamento feito pela StartSe com 783 mulheres em cargos de liderança no país. Neste Dia das Mulheres, celebrado em 8 de março, a Assurant, líder global em produtos e serviços de proteção ligados a vida conectada, trouxe o tema síndrome da impostora para discussões dentro de casa, com palestras, boletins informativos e no grupo interno de discussão sobre gênero.

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“Há muitos anos as mulheres lutam por seu espaço no mercado de trabalho. Primeiramente para serem inseridas, depois para terem acesso à cargos decisórios e de liderança. Agora, lutamos para que esse direito adquirido à duras lutas seja pétreo e indiscutível. De nossa parte, montamos um grupo de Diversidade, Equidade e Inclusão com foco em discutir e nos ajudar a criar políticas internas que tornem essa inclusão uma realidade”, afirma Patrícia Habis, gerente de Recursos Humanos da Assurant no Brasil.

A síndrome da impostora é um padrão de comportamento decorrente da sensação de que o sucesso atingido não foi ou não é merecido, de que a qualquer momento haverá a descoberta de que o indivíduo é uma fraude. A condição é mais comum em mulheres, já tendo sido vivenciada em algum momento da carreira por 75% das executivas entrevistadas pela KPMG no Estados Unidos, por exemplo.

Por isso, as colaboradoras da Assurant tiveram acesso a informações sobre sinais de síndrome da impostora no ambiente de trabalho, o que é, como identificar e quando procurar ajuda, além de serem presenteadas com o livro Síndrome da Impostora, da Rafa Brites. A celebração contou também com uma palestra da Ana Tateshita, brasileira que é diretora de operações na Assurant México.

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“A sororidade é também sobre alcançar cargos de liderança para servir de exemplo para outras mulheres. Queremos que confiança e ousadia não sejam apenas características tidas como masculinas, as mulheres precisam tomar o que é delas, seja a liberdade de escolha, seja aquela promoção ou o direito de ser mãe e conciliar trabalho e carreira. Para isso, precisamos aprender a vender o nosso trabalho, celebrar os nossos resultados e não ter medo de errar”, finaliza Tateshita.

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