Novas tecnologias vão demandar maior proteção cibernética por parte das seguradoras
Líder em soluções de tecnologia para o mercado segurador reforça a importância de as seguradoras adotarem mecanismos de mitigação de riscos
As novas tecnologias, como Inteligência Artificial e Machine Learning, tem contribuído muito para os negócios. Mas, ao mesmo tempo que traz benefícios, também é capaz de promover grandes malefícios. Nesse sentido, de acordo com levantamento publicado em setembro pela empresa de segurança Trend Micro, o Brasil já é o segundo país mais vulnerável a ataques de hackers.
Esse aumento no número de ataques está atingindo todos os setores, sendo que o de seguros não é exceção. De acordo com a pesquisa Perspectivas para o Setor de Seguros 2024, divulgado pela consultoria Deloitte em dezembro, os ataques cibernéticos contra o setor de seguros estão crescendo exponencialmente à medida que as seguradoras migram para canais digitais.
Por conta disso, a i4pro, empresa líder em soluções de tecnologia para o mercado segurador, destaca que é importante que as seguradoras adotem mecanismos de segurança e mitigação de ameaças. “O setor trabalha com diversas informações, por isso as seguradoras precisam se atentar sobre como proteger esses dados. Tecnologias como WAF, SIEM e anti DDoS, associadas a um hardening forte, são obrigatórias”, explica Raphael Gregorio, diretor de tecnologia da i4pro. “Por ser muito caro, muitas seguradoras estão optando por transferir suas aplicações e os bancos de dados para a Nuvem, que contam com diversos mecanismos de proteção, reduzindo riscos”, completa.
Essa mudança de paradigma também aparece na pesquisa divulgada pela Deloitte, uma vez que isso exigirá a adoção de tecnologia avançada e a modificação da cultura da empresa para ajudar a minimizar as interações isoladas, melhorar a colaboração entre os funcionários e aumentar a acessibilidade aos dados dos clientes.