Porto Seguro apresenta novas opções de fundos de previdência privada

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Para atender diferentes perfis e ajudar clientes a diversificar seus investimentos, companhia amplia fundos de renda variável e estende gestão para parceiros externos

A Porto Seguro acaba de anunciar uma quebra de paradigma. A seguradora passa, neste mês, a oferecer planos de previdência com opções mais amplas de fundos. Com as mudanças, os fundos de Renda Fixa Rubi e Diamante deixam de ser comercializados e dão lugar aos Fundos Porto Seguro, geridos pela Porto Seguro Investimentos, e aos Fundos de empresas parceiras, de gestores externos. Os clientes podem escolher entre as opções de renda fixa, multimercado e renda variável, com alocação de até 70% em ações. Além disso, está à disposição a opção multifundos, que permite que o dinheiro seja aplicado em um ou mais tipos de fundos simultaneamente.

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“Buscamos sempre oferecer soluções sustentáveis para o planejamento dos clientes. Os novos fundos atendem aos mais variados perfis de investidores e permitem que eles diversifiquem seus investimentos de maneira mais assertiva”, analisa Fernanda Pasquarelli, diretora de Vida e Previdência da Porto Seguro.

É possível começar a investir em previdência privada com apenas R$ 1 mil de aporte inicial e aplicações mensais e eventuais, à escolha do cliente. O contratante pode incluir coberturas de seguro em vida para se proteger financeiramente em caso de acidente ou doença, além de proteger sua família em caso de falecimento.

Os novos produtos preveem dedução de até 12% da renda bruta anual no Imposto de Renda, para quem declara no modelo completo e optou pela modalidade PGBL. Os ganhos poderão ser reaplicados no próprio plano ou em outros investimentos. Além disso, a tributação será apenas sobre os rendimentos, não sobre o valor total aplicado, na hora da saída do dinheiro, para quem declara no modelo simplificado e escolheu a modalidade VGBL. Por fim, a tributação passa a ser favorável na opção por regime regressivo, pois quanto mais tempo uma contribuição permanece aplicada, menos IR será cobrado na saída do dinheiro, chegando a 10% após dez anos.​

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